A COP30 começou no coração da Amazônia, em Belém, com 50.000 participantes buscando evitar o colapso da cooperação global. Liderada pelo presidente brasileiro, Lula da Silva, a cúpula visa compromissos efetivos diante da crise climática. A escolha da selva amazônica como local da conferência destaca a importância de conscientizar sobre os impactos reais do aquecimento global. O presidente Lula afirmou sua intenção de mostrar a situação dos bosques, rios e habitantes locais aos participantes. O Amazonas, vital na absorção de gases de efeito estufa, enfrenta ameaças como desmatamento e contaminação. Apesar dos desafios logísticos, a preocupação maior é se as negociações conseguirão lidar com projeções alarmantes de aquecimento global. Os especialistas buscam evitar conflitos entre nações ricas e em desenvolvimento, além de discutir a reconstrução de áreas afetadas por desastres naturais. O foco nos combustíveis fósseis e a transição energética proposta pelo Brasil serão temas cruciais para a COP30. Desde o Acordo de Paris, as reuniões anuais têm sido fundamentais para o regime climático internacional, mesmo diante de retrocessos políticos. A pressão para reduzir emissões de gases poluentes é destacada por pequenos Estados insulares na cúpula. A ausência oficial dos EUA gera críticas, mas Trump demonstra interesse ao comentar sobre desmatamento em Belém.




