Copinha 2025: Grupos de Athletico, Coritiba, Azuriz, Operário e Cascavel na Copa São Paulo de Futebol Júnior

Copinha 2025: os grupos de Athletico, Coritiba, Azuriz, Operário-PR e Cascavel

O principal torneio de base do país terá início no dia 2 de janeiro e contará com a participação de cinco times paranaenses. Athletico, Coritiba, Azuriz, Operário-PR e FC Cascavel estão prontos para representar o futebol do estado na Copa São Paulo de Futebol Júnior 2025, se preparando para enfrentar os desafios e buscar o sucesso na competição.

A edição de 2025 da Copinha terá a presença de 128 clubes, sendo uma oportunidade única para os jovens talentos das equipes paranaenses mostrarem todo o seu potencial e se destacarem no cenário nacional. A final está marcada para o dia 25 de janeiro, na Mercado Livre Arena Pacaembu, e a expectativa é grande para mais uma edição emocionante do torneio.

Os grupos foram sorteados recentemente, e as equipes paranaenses já conhecem seus adversários iniciais. O Operário-PR, vencedor do Paranaense Sub-20 de 2024 ao derrotar o Coritiba na final, está no grupo 3, com sede em Tanabi, onde enfrentará o Tanabi, o Santa Cruz e o Força e Luz-RN. Enquanto isso, o Azuriz, em sua primeira participação na Copinha, integra o grupo 6, em Brodowski, ao lado de Bandeirante-SP, Tuna Luso e Botafogo-SP.

Dentre os representantes paranaenses, o Athletico possui a melhor campanha na história da competição, tendo sido vice-campeão em 2009. Outras equipes do estado também marcaram presença nas semifinais, como Matsubara em 1980 e 1988, Londrina em 1994, Coritiba em 2004 e 2012, Iraty em 2005, Paraná Clube em 2005 e Athletico em 2007 e 2012.

O FC Cascavel, por sua vez, está no grupo 20, com sede em Embu das Artes, e terá pela frente Referência-SP, Sport e Boavista-RJ. Já o Coritiba, que também integra a competição, enfrentará Desportivo Brasil, Dom Bosco-MT e Hercílio Luz-SC no grupo 15. Com desafios pela frente, as equipes paranaenses se preparam para representar o estado com garra e determinação no torneio de base mais importante do país.

A Copa São Paulo de Futebol Júnior chega à sua 55ª edição em 2025, consolidando-se como uma vitrine para os jovens talentos do futebol brasileiro. É uma oportunidade única para os clubes paranaenses mostrarem seu potencial e buscarem o sucesso na competição, em busca de glórias e reconhecimento no cenário esportivo nacional. A torcida paranaense está ansiosa para acompanhar de perto o desempenho das equipes na Copinha e apoiar a nova geração de talentos que representam o estado com orgulho e determinação.

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Portuguesa: Novas Cláusulas Garantem Investimento de R$ 30 Mi; Entenda as Mudanças

SAF da Portuguesa: novas cláusulas garantem investimento inicial de R$ 30 milhões; entenda

Presidente da Lusa responde apontamentos do COF sobre contrato com investidores

Torcida da Portuguesa comemora aprovação do projeto da SAF no Conselho

Antonio Carlos Castanheira, o presidente da Portuguesa, divulgou uma nota na manhã desta terça-feira respondendo aos questionamentos do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) sobre algumas cláusulas do contrato com o grupo investidor que propõe a transformação da Lusa em SAF (Sociedade Anônima do Futebol).

Em um documento de 13 páginas, Castanheira detalhou alguns pontos do contrato negociado com o grupo investidor e apresentou as mudanças solicitadas pelo COF. Durante esta terça-feira, os associados da Portuguesa votarão pela proposta de R$ 1 bilhão para que o clube se transforme em SAF pelos próximos 50 anos com possibilidade de renovação por mais 50.

A principal mudança diz respeito ao investimento de R$ 30 milhões para a temporada 2025, que será dividido em um aporte inicial de R$ 12 milhões e outro de R$ 18 milhões. No texto original, o segundo depósito estaria condicionado à homologação da recuperação judicial.

O entendimento do COF era de que a condição imposta pelos investidores deixava a Portuguesa desprotegida, já que a homologação depende de uma decisão judicial.

Agora, com a nova cláusula proposta, a SAF garante o investimento de R$ 18 milhões mesmo que a homologação da recuperação judicial retarde mais do que 180 dias. Na prática, mesmo que a Justiça não bata o martelo após seis meses, o dinheiro será colocado no clube.

Os investidores também estabeleceram uma multa contratual por quebra de contrato, algo que não estava previsto na última versão do contrato. Para ambos os lados, há uma multa de R$ 50 milhões caso haja violação dos termos estipulados no acordo.

A distribuição das ações também foi melhor detalhada. O COF pedia a garantia de um mínimo de 10% de participação ao clube durante a duração do contrato.

Na nova cláusula apresentada, a SAF reafirma que não poderá deliberar determinados temas sem a aprovação do clube. Entre eles: mudança de município, modificação de escudo, símbolo, hino, cores e uniformes, e qualquer alteração no estatuto que “modifique, restrinja ou subtraia” as ações de Classe A da Lusa.

Ao longo desta terça-feira, os associados da Portuguesa estarão no Canindé para votar a proposta encabeçada por Tauá Partners, Revee e XP Investimentos na transformação da Lusa em SAF. Caso a resposta seja definitiva, a tendência é de que o contrato seja celebrado nos próximos dias.

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