Corinthians pagou a dívida na CNRD conforme acordo, mas Cuiabá, maior credor do processo, contesta o valor pago e aguarda decisão sobre transfer ban ao clube paulista. O Timão desembolsou R$ 150 mil, montante mínimo estipulado, porém o time mato-grossense reivindica o direito de receber R$ 750 mil, gerando um impasse.
O apresentador André Rizek, em análise pós-jogo, destacou a atuação “muito estranha” do Corinthians, além de questionar a substituição de Memphis: “Não faz sentido se não for um recado”. A partida suscitou debates e polêmicas sobre o desempenho da equipe.
O acordo na CNRD estabeleceu um plano de pagamento para quitar as dívidas acumuladas pelo Corinthians com clubes, empresários e jogadores. A primeira parcela foi paga, porém o valor gerou divergências com o Cuiabá, que ameaça acionar punições caso o montante total não seja regularizado.
O plano coletivo do Corinthians, acordado no tribunal, prevê o pagamento total em 24 parcelas trimestrais ao longo de seis anos. A dívida de R$ 76 milhões com os credores deverá ser quitada rigorosamente conforme o cronograma estabelecido, sob pena de sofrer sanções, como o transfer ban.
A diretoria do clube paulista precisou explicar a interpretação do acordo firmado na CNRD diante das contestações e possíveis penalidades. O impasse com o Cuiabá é um dos pontos cruciais a serem esclarecidos para evitar problemas futuros e garantir a regularidade do plano de pagamentos.
A reportagem do ge buscou esclarecimentos sobre o caso com a diretoria do Corinthians, aguardando uma resposta que poderá alterar o desenrolar da situação. As informações detalhadas serão atualizadas conforme as respostas obtidas.
O planejamento na CNRD visa resolver as pendências financeiras do Corinthians e evitar novos entraves legais. O clube terá que cumprir rigorosamente o acordo homologado para garantir a estabilidade financeira e a regularidade de suas operações sem penalidades severas.