Coritiba planeja temporada 2025 sem jogadores emprestados; veja a lista

Planejamento do Coritiba descarta utilização dos jogadores que estão emprestados; veja a lista

O planejamento do Coritiba para 2025 não prevê a utilização dos jogadores que estavam (ou ainda estão) emprestados a outros clubes. No momento, são 14 atletas cedidos a times do Brasil e do exterior, mas que ainda possuem vínculos com o Coxa. De acordo com o head esportivo William Thomas, o não aproveitamento desses atletas, num primeiro momento, se dá para não onerar a folha de pagamento do Coritiba em 2025. Isso porque, alguns dos jogadores emprestados têm salários considerados elevados.

Esses são os casos do goleiro Gabriel, que esteve emprestado ao Juventude, do volante Andrey, que subiu com o Ceará na Série B do Brasileiro, e do zagueiro Kuscevic, que foi cedido ao Fortaleza. Esse último, porém, deve ficar em definitivo no Leão do Pici. Outras situações, no entanto, já estão definidas. Uma delas é a extensão do empréstimo do goleiro Rafael William ao Maringá. O contrato dele com o Coritiba vai até o fim de 2026. Quem também será emprestado é o lateral Diogo Batista, que vai atuar no Água Santa.

Alguns nomes estão fora do Brasil e, portanto, com vínculos que se encerram na metade de 2025, casos dos zagueiros Jean Pedroso (Karpaty, da Ucrânia), Bruno Viana (Gaziantep, da Turquia) e Thiago Dromboski (Portimonense, de Portugal), além do atacante Kaio César (Vitória de Guimarães, em Portugal). A lista de jogadores que estavam emprestados pelo Coritiba em 2024 conta, ainda, com os zagueiros Márcio Silva (Guarani) e Reynaldo (Goiás) e os atacantes Biel (Paysandu), David da Hora (Juventude) e Fabrício Daniel (Novorizontino). Desses, apenas Fabrício Daniel tem contato com o Coxa terminando no fim de dezembro.

VEJA A LISTA DOS EMPRESTADOS COM VÍNCULO COM O CORITIBA:

– Goleiro Gabriel, emprestado ao Juventude;
– Volante Andrey, emprestado ao Ceará;
– Zagueiro Kuscevic, emprestado do Fortaleza (deve ficar em definitivo no Tricolor);
– Goleiro Rafael William, emprestado ao Maringá (deve renovar com o Dogão);
– Lateral Diogo Batista, emprestado ao Remo (vai para o Água Santa);
– Zagueiro Jean Pedroso, emprestado ao Karpaty, da Ucrânia;
– Zagueiro Bruno Viana, emprestado ao Gaziantep, da Turquia;
– Zagueiro Thiago Dromboski, emprestado ao Portimonense, de Portugal;
– Atacante Kaio César, emprestado ao Vitória de Guimarães, em Portugal;
– Zagueiro Márcio Silva, emprestado ao Guarani;
– Zagueiro Reynaldo, emprestado ao Goiás;
– Atacante Biel, emprestado ao Paysandu;
– Atacante David da Hora, emprestado ao Juventude;
– Meia-atacante Fabrício Daniel, emprestado ao Novorizontino (contrato termina no fim de dezembro).

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Campeão argentino recebe prêmio menor que vencedor da Série B do Brasil: disparidade de premiações no futebol

Vélez Sarsfield, o campeão argentino, recebeu uma premiação consideravelmente menor do que o campeão da Série B do Brasil. Após conquistar o 11º título do Campeonato Argentino ao derrotar o Huracán por 2 a 0, o clube argentino recebeu um cheque no valor de 500 mil dólares, o equivalente a R$ 3 milhões. Essa quantia é 16 vezes menor do que o prêmio recebido pelo vencedor do Brasileirão. Enquanto o Vélez garantiu 500 mil dólares, o Santos ficou com 500 mil reais a mais por conquistar a segunda divisão do futebol brasileiro.

Em uma comparação mais abrangente, é possível observar as discrepâncias entre as premiações dos campeonatos de diversos países. O valor recebido pelo Vélez Sarsfield pela conquista do Campeonato Argentino é significativamente inferior ao prêmio recebido pelos vencedores de outras competições nacionais. Além disso, o montante é bem abaixo do valor pago aos clubes brasileiros, como o Botafogo, que levou R$ 48 milhões pelo título do Brasileirão, quase 16 vezes mais do que o clube argentino.

No cenário internacional, a diferença nas premiações também é evidente. Por exemplo, o Flamengo recebeu 18 milhões de dólares pela Copa do Brasil, um montante muito superior ao prêmio dado ao Vélez Sarsfield pelo título do Campeonato Argentino. Essa disparidade nas cifras levanta questões sobre a forma como as premiações são distribuídas nos diferentes campeonatos e a valorização do futebol em cada país.

A questão das Sociedades Anônimas de Futebol (SAFs) também é um ponto de destaque nessa discussão. Enquanto no Brasil as SAFs são liberadas e incentivadas, na Argentina esse modelo de clubes-empresas não é permitido. A pressão da Associação de Futebol Argentino (AFA) contra os investimentos externos no futebol do país pode contribuir para a baixa premiação oferecida aos clubes campeões do Campeonato Argentino.

A implementação de mudanças nas estruturas do futebol argentino, como a possível adoção das SAFs, poderia revolucionar o cenário esportivo no país e atrair mais investimentos. Enquanto isso, o Vélez Sarsfield e outros clubes argentinos continuam a enfrentar desafios em relação às premiações, que não condizem com o valor e a importância das competições que disputam. A busca por equidade e valorização no futebol é uma pauta cada vez mais presente nas discussões sobre o esporte.

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