Corpo de adolescente é encontrado degolado e sem mão em Samambaia: Investigação em andamento

O corpo de um adolescente de apenas 14 anos foi encontrado sem a cabeça e uma das mãos em Samambaia, no Distrito Federal, de acordo com informações presentes no boletim de ocorrência registrado na delegacia. O trágico achado ocorreu em uma área de matagal nas proximidades da quadra 623, onde uma pessoa que passava pela região se deparou com a cena chocante e imediatamente acionou as autoridades policiais. Ao chegar no local, a equipe de investigação identificou o corpo do jovem “degolado e sem a mão esquerda”, ressaltando a brutalidade do crime.

A 26ª Delegacia de Polícia está encarregada do caso e já iniciou as investigações para esclarecer as circunstâncias que levaram a essa terrível situação. A crueldade do crime chocou não só os moradores de Samambaia, mas toda a população do Distrito Federal, que aguarda por respostas e por justiça para o adolescente vítima dessa atrocidade. A notícia, que está em constante atualização, despertou a preocupação e a comoção de todos aqueles que tomaram conhecimento desse acontecimento lamentável.

A identidade da vítima e possíveis suspeitos do crime ainda não foram divulgados pelas autoridades, que seguem empenhadas em esclarecer os detalhes do caso e garantir que os responsáveis sejam devidamente punidos por esse ato covarde. A polícia trabalha com afinco, utilizando todos os recursos e meios disponíveis para desvendar esse mistério e levar justiça para a família e para a comunidade que perderam um ente querido de forma tão brutal e injustificável.

A brutalidade desse crime chocou a todos e evidenciou a necessidade de um trabalho conjunto entre autoridades, população e demais órgãos para prevenir e combater a violência, sobretudo quando ela atinge os mais jovens e vulneráveis da sociedade. O apoio da comunidade é essencial nesse momento, para que informações relevantes possam surgir e contribuir para o esclarecimento do caso e para a punição dos responsáveis. Que a justiça seja feita e que casos como esse sirvam de alerta para a urgência de medidas efetivas de segurança e proteção das crianças e adolescentes em todo o país.

Esse episódio trágico reforça a importância de um trabalho contínuo de prevenção e combate à violência, bem como a garantia de um ambiente seguro e acolhedor para a juventude brasileira. A comoção diante da crueldade cometida contra o adolescente de 14 anos revela a necessidade de um esforço conjunto de toda a sociedade para promover a paz e a segurança, respeitando os direitos e a dignidade de cada indivíduo. Que a investigação desse crime seja rápida e eficaz, proporcionando respostas e justiça para a família enlutada e para a sociedade consternada com mais essa tragédia.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Mulher que reivindica prêmio da Mega da Virada diz: “Foi erro deles”

“Foi erro deles”, diz mulher que reivindica prêmio da Mega da Virada

Elza Jesus de Almeida diz ter acertado os números da Mega da Virada e acusa a lotérica e o sistema da Caixa de não registrar o jogo. A moradora do Jabaquara, bairro da zona sul de DE, afirma ter acertado os números sorteados no último dia 31 de dezembro, mas a terceira aposta do canhoto não teria sido registrada pela operadora da lotérica.

Em uma entrevista ao Metrópoles no dia 1º/1, Elza admitiu o erro ao não verificar os comprovantes e explicou que não contou as apostas realizadas. Ela acredita que a máquina que registra os jogos foi responsável pelo equívoco, deixando de registrar apenas o jogo premiado, o que fez com que ela perdesse o prêmio milionário da Mega da Virada.

Desde a divulgação do resultado, Elza tem buscado provar que jogou os números sorteados, buscando imagens de câmeras de segurança da lotérica como forma de evidenciar a aposta realizada. Ela notificou a casa lotérica e acionou a Justiça para preservar essas imagens e obter um laudo pericial que comprove a entrega dos números sorteados à operadora.

A mulher demonstra esperança em receber o prêmio e está disposta a enfrentar a Justiça para provar seu direito. Elza se sente humilhada e desacreditada pelas pessoas ao seu redor, mas afirma que não está errada e confia que a verdade prevalecerá. A empresa responsável pela Mega da Virada, a Caixa Econômica Federal, informou que o recibo emitido pelo terminal de apostas é o único documento válido para comprovar o registro da aposta.

Em meio à repercussão do caso, Elza enfrenta desafios emocionais e revela que a situação tem impactado sua saúde e bem-estar. Mesmo assim, a mulher segue determinada a lutar pela justiça e pela chance de reivindicar o prêmio que alega ser seu por direito. Agora, resta aguardar os desdobramentos deste episódio e ver se Elza Jesus de Almeida conseguirá recuperar o prêmio da Mega da Virada que acredita ter ganhado.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp