Corpo de idosa é encontrado em casa alugada

Corpo de idosa é encontrado em casa alugada

O caso de uma idosa que desapareceu em 2013 em Ubatuba, no litoral de São Paulo, foi reaberto após uma família encontrar a ossada da idosa no jardim da casa onde moram. A história foi revelada pela BBC Brasil, e de acordo com a reportagem, em 2018, Fátima, Roberto e os dois filhos se mudaram para a casa onde a idosa, Luzia de 62 anos morava antes do desaparecimento.

Na época o casal estava a procura de um lugar mais espaçoso, e não se importaram com a história do desaparecimento da mulher, o casal afirma que a princípio acreditava que a idosa estava viva, perdida em algum lugar.

Apesar da família gostar muito da vizinhança e da localização, a sombra e o excesso de umidade na residência incomodava o casal, que resolveram reformar o jardim que tinha muitas plantas grandes que alcançavam o telhado da casa.

Em janeiro deste ano, Roberto e seu filho mais velho resolveram preparar o solo para a chegada da grama que haviam cortado. Em um canto do quintal onde lírios da paz estavam plantados, eles encontraram um tecido e resolveram desenterrá-lo. O pai afirmou que quando abriram o tecido e viram a ossada ele disse “achamos a dona da casa” Roberto ficou sem reação, e não quis acreditar que aquilo estava acontecendo.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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