Corpo de Liam Payne chega no Brasil três semanas após sua morte: entenda o ocorrido

O corpo do cantor britânico Liam Payne chegou ao Rio de Janeiro, no Brasil, nesta sexta-feira, antes de seguir para sua cidade natal, Wolverhampton, na Inglaterra. O ex-integrante da banda One Direction faleceu há três semanas em circunstâncias ainda não esclarecidas. A despedida do artista será realizada em uma cerimônia privada, restrita apenas a familiares e amigos próximos.

A chegada do corpo de Liam Payne ao Rio de Janeiro causou comoção entre os fãs do cantor, que se reuniram em frente ao aeroporto para prestar suas últimas homenagens. Muitos admiradores do artista britânico lamentaram a sua partida precoce e deixaram mensagens de apoio para a família do cantor.

A causa da morte de Liam Payne ainda é desconhecida e segue sob investigação das autoridades locais. A polícia de Wolverhampton está trabalhando para esclarecer os detalhes do ocorrido e espera obter respostas nos próximos dias. A família do cantor pediu privacidade neste momento difícil e garantiu que mais informações serão divulgadas assim que estiverem disponíveis.

Liam Payne era uma das figuras mais populares da música internacional e conquistou fãs ao redor do mundo com seu talento e carisma. Sua carreira solo também foi bem-sucedida, e ele estava preparando o lançamento de um novo álbum antes de sua morte inesperada. Os fãs estão devastados com a notícia e se organizaram para prestar homenagens ao cantor em diferentes partes do mundo.

A despedida de Liam Payne em sua cidade natal, Wolverhampton, promete ser emocionante e marcada por momentos de saudade e lembranças. A cerimônia será realizada em um local especial escolhido pela família do cantor e contará com a presença de seus entes queridos e amigos mais próximos. Os fãs também estão se mobilizando para prestar suas homenagens de forma simbólica e enviar mensagens de apoio à família do cantor.

Liam Payne será lembrado não apenas por suas músicas e talento, mas também por sua generosidade e simplicidade. O cantor deixou uma legião de fãs ao redor do mundo que continuam a homenagear sua memória e manter vivo o seu legado. A morte do artista britânico deixa um vazio na indústria musical e no coração de seus admiradores, que lamentam a perda de uma estrela talentosa e querida.

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Intercooperação entre CooperBelgo e Coopersil impulsiona mercado de leite

Intercooperação: cooperativas de leite se unem para ganhar mercado e
produtividade

Contrato entre Cooperbelgo e Coopersil pretende aproveitar oportunidades e
garantir vantagens para os dois negócios

1 de 2 Usina da CooperBelgo foi inaugurada em 2019 — Foto: Comunicação
CooperBelgo

Usina da CooperBelgo foi inaugurada em 2019 — Foto: Comunicação CooperBelgo

A Cooperativa Mista Agropecuária de Bela Vista de Goiás (CooperBelgo) e a
Cooperativa Agropecuária Mista dos Produtores Rurais de Silvânia (Coopersil)
assinaram um contrato que pode gerar uma receita bruta de R$ 321 mil para a
cooperativa de Bela Vista e de R$ 564 mil para a cooperativa de Silvânia. Na
prática, a Coopersil vai entregar o leite in natura para a CooperBelgo
industrializar, pagando um valor menor do que o praticado no mercado pela
industrialização. Em contrapartida, a CooperBelgo vai compartilhar sua planta
industrial com a Coopersil.

As duas cooperativas goianas são do mesmo ramo e participam do Programa de
Aquisição de Alimentos do Estado de Goiás. O PAA Leite Goiás é uma iniciativa
pública que busca fortalecer o setor produtivo. Uma das exigências para o
produtor da agricultura familiar participar do programa é que a comercialização
deve ser realizada diretamente para o consumidor, por isso precisa passar
necessariamente pelo processo de pasteurização.

Para atender as regras, a CooperBelgo vai industrializar o leite da Coopersil no
valor de R$ 1,90, entregando aproximadamente 169 mil litros de leite para o
programa estadual. Por meio do PAA, o leite adquirido dos produtores goianos é
beneficiado e distribuído gratuitamente às unidades recebedoras e consumidores
em situação de insegurança alimentar e nutricional.

2 de 2 Cooperativa de Bela Vista tem sua própria indústria de pasteurização de
leite — Foto: Acervo

Cooperativa de Bela Vista tem sua própria indústria de pasteurização de leite —
Foto: Acervo

Pontapé

Com essa necessidade, surgiu o projeto de intercooperação entre as duas coops da
região Central do Estado, com total apoio das equipes do SESCOOP/GO e OCB/GO,
mostrando que as cooperativas podem trabalhar juntas para gerar receitas e
sobras. “Essa participação no PAA Leite Estadual é possível para todas as
cooperativas com CAF ativa, porém as cooperativas registradas no Sistema OCB/GO
têm mais sucesso por receberem acompanhamento e suporte técnico para acessarem o
programa”, explica o analista de Desenvolvimento de Cooperativas Welison
Portugal.

Após o surgimento e a atuação de cooperativas maiores que reúnem negócios do
mesmo ramo agro, como a Centroleite e a Central Rede, algumas já se uniram com
objetivo de promover ações de intercooperação. “Assim, pequenas e grandes
cooperativas começaram a entender a necessidade da cooperação, mas ainda não
tiveram conhecimento para a execução. O grande segredo dessa nossa
intercooperação foi a atuação do Sistema OCB/GO, que promoveu a primeira
conversa”, assegurou Caroline Paixão do Amaral, diretora Administrativa
Operacional da CooperBelgo.

“Estamos nos desafiando a viver essa ação. Eu falo desafio porque a gente
aprende muito na prática. Vamos viabilizar a usina, conseguir uma operatividade.
É uma oportunidade para crescermos e nos prepararmos para mais produções. E o
mais importante de tudo é que entendemos o quanto é importante as cooperativas
se unirem, nos tornando cada vez mais fortes e organizadas. Precisamos disso
para enfrentar os desafios do mercado e garantir retorno para nossos
cooperados”, avalia a diretora.

Ganha ganha

Presidente da Coopersil, Leandro Willian conta que a cooperativa ainda não tem
sua própria indústria de leite. Por isso, nasceu a ideia de procurar uma
cooperativa mais próxima na mesma região, que no caso foi a CooperBelgo, para
viabilizar a pasteurização. “Vamos em breve entregar nosso leite na indústria
deles para ser devolvido industrializado. Com a intercooperação, ficaremos mais
fortes e temos expectativa que essa parceria de sucesso continue”, revela.

Caroline Paixão reforça que para a CooperBelgo será muito importante esse
processo de cooperação porque a usina de pasteurização foi criada recentemente,
em 2019, mas só começou a produzir em 2020. “A cooperativa já tem 52 anos, mas a
fábrica de usina de beneficiamento tem apenas quatro anos. Ainda temos um
desafio muito grande de crescimento da produção para a viabilidade econômica do
investimento na usina”, esclarece.

Após os cooperados captarem o leite normalmente, a Coopersil levará o produto
para o processo de pasteurização na CooperBelgo. Só então a Coopersil receberá o
leite de volta, distribuindo em seguida para as ONGs e instituições cadastradas
pelo governo. “Se os nossos objetivos são comuns, se as nossas buscas são
comuns, não tem outro caminho senão essa união entre nós. O princípio da
intercooperação será uma ferramenta importantíssima para esse propósito”, ensina
Caroline.

Formação

Este ano, o SESCOOP/GO abriu um edital de seleção que vai oferecer até 30
consultorias técnicas especializadas em melhoramento genético e qualidade do
leite. O apoio será totalmente subsidiado, em parceria com o Sebrae/GO, por meio
do Convênio de Cooperação Técnica e Financeira. O projeto é voltado para
produtores rurais que integram cooperativas registradas e regulares no Sistema
OCB/GO.

Quem participar deve estar em situação regular junto ao Sistema OCB/GO, possuir
uma propriedade rural em Goiás e comprovar formalmente sua atividade leiteira
por meio de registros como CNPJ, CAF/DAP, CAEPF, entre outros. A seleção dos
participantes dentro das cooperativas será criteriosa, considerando fatores como
a necessidade de melhorias na produção, no manejo e na qualidade do leite. Além
disso, é necessário que o produtor tenha um faturamento anual de até R$ 4,8
milhões. As inscrições continuam abertas até 20 de janeiro de 2025.

Com essa ação, a Casa do Cooperativismo Goiano busca elevar a competitividade e
a sustentabilidade do setor leiteiro em Goiás, beneficiando pequenos e médios
produtores. Para o superintendente do Sistema OCB/GO, Jubrair Gomes Caiado, “a
ideia é que o apoio técnico posso promover práticas mais eficientes e
sustentáveis nas cooperativas, melhorando a qualidade genética do rebanho e do
leite”, explica.

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