Corpo é encontrado em apartamento que pegou fogo no domingo, 11, em Goiânia

Corpo é encontrado em apartamento que pegou fogo no domingo, 11, em Goiânia

Fragmentos de um corpo foram encontrados nesta quinta-feira, 15, no interior do apartamento que pegou fogo no último domingo, 11, no Setor Leste Universitário, em Goiânia. Conforme a Polícia Científica, o corpo carbonizado foi encontrado apenas neste quinta-feira, 15, durante os trabalhos da perícia no local.  Ainda não há informações oficiais sobre a identidade da vítima, o sexo, e se ela teria morrido em decorrência do incêndio ou por outro crime, anterior ou posterior.

“O corpo estava carbonizado, coberto por escombros do mobiliário do imóvel. Ele foi encontrado por um dos peritos durante os trabalhos no local. O estado do corpo dificultou a sua localização. Precisamos usar algumas ferramentas como enxadas para acessar o corpo. Ainda não sabemos a idade, causa da morte e o sexo. Apenas os exames periciais vão fornecer esses dados”, explicou o Gerente do Instituto de Criminalística da Polícia Técnico Cientifica de Goiás, Olegário Augusto.

O corpo foi encaminhado para o Instituto Medico Legal (IML) de Goiânia, a fim de que a perícia seguisse com os exames para identificar o corpo. Os exames de DNA serão realizados por meio da arcada dentária da vítima.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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