Corpos de mãe e filha vítimas da queda da ponte no Pará são enterrados

Corpos de mãe e filha vítimas da queda da ponte sobre o rio Tocantins são enterrados no Pará

A tragédia que abalou o estado do Pará, com a queda da ponte sobre o rio Tocantins, resultando na morte de diversas pessoas, teve um desfecho triste nesta sexta-feira. Os corpos da enfermeira e da filha, vítimas do desabamento, foram finalmente enterrados na cidade de Tucuruí, região sudeste do Pará. O sepultamento das duas vítimas, que faziam parte da comunidade local, ocorreu no cemitério público do município.

Cássia de Sousa Tavares, de 34 anos, e sua filha, Cecília Tavares Rodrigues, de apenas 3 anos, estavam retornando para casa após passarem o Natal com familiares no Maranhão. Infelizmente, o que era para ser uma viagem de celebração se tornou um terrível pesadelo, resultando na morte das duas em virtude do desabamento da ponte. O marido de Cássia, Jairo Silva Rodrigues, foi o único sobrevivente do acidente.

A tragédia que assolou a comunidade de Tucuruí comoveu não só os moradores locais, mas também toda a região. A demora no resgate das vítimas gerou grande comoção, até que finalmente os corpos de mãe e filha puderam ser retirados dos escombros e receberam um digno funeral. O marido de Cássia, que sobreviveu à queda da ponte, ficou gravemente ferido e se recupera aos poucos do trauma sofrido.

O colapso da ponte JK, que ligava os estados do Maranhão e Tocantins, ainda é motivo de investigação por parte do Governo Federal. A queda da estrutura causou a morte de diversas pessoas e deixou marcas profundas nas famílias das vítimas. A comunidade local se mobilizou para prestar apoio aos familiares das vítimas e clamar por justiça diante de tamanha tragédia.

Diante de situações como essa, é fundamental o apoio e solidariedade da sociedade para com as vítimas e suas famílias. A queda da ponte sobre o rio Tocantins não pode ser esquecida e medidas precisam ser tomadas para evitar que tragédias como essa se repitam no futuro. Que a memória das vítimas sirva de alerta para a necessidade de manutenção e segurança das estruturas que utilizamos diariamente.

A dor da perda de vidas preciosas como a da enfermeira Cássia e sua filha Cecília deve servir como um alerta para a importância da segurança e manutenção das infraestruturas públicas. O luto se estende por toda a região do Pará, enquanto as famílias das vítimas buscam se recuperar do trauma e encontrar forças para seguir em frente. Que a memória dessas vítimas seja honrada com justiça e a garantia de que medidas de prevenção serão efetivamente tomadas para evitar novas tragédias.

A comunidade de Tucurui e toda a região do Pará se unem em solidariedade às famílias das vítimas do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Que a justiça prevaleça e que medidas efetivas sejam tomadas para que acidentes como esse sejam evitados no futuro. A memória de Cássia de Sousa Tavares e Cecília Tavares Rodrigues permanecerá viva na comunidade, como um lembrete da fragilidade da vida e da importância da segurança em nossas estruturas públicas.

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Vacinação contra a gripe no Pará: apenas 37% da população prioritária imunizada. Busque proteção nos postos de vacinação até 31/01!

Com apenas 37% da população mais vulnerável vacinada, campanha contra gripe no Pará encerra fim do mês

A campanha segue até dia 31 de janeiro em todo o estado, que pretende alcançar 90% de cobertura vacinal. Apenas 37% da população mais vulnerável a contrair formas graves de gripe estão imunizadas no Pará. O balanço foi divulgado nesta segunda-feira (6) pela Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), que alerta para o risco da baixa procura pela vacina por parte de crianças, idosos e gestantes. A campanha segue até dia 31 de janeiro em todo o estado.

A Campanha de Vacinação contra a Influenza (gripe) começou no dia 2 de setembro de 2024, mas até o momento não alcançou a meta de imunizar 90% dos grupos prioritários. Com a chegada do período chuvoso na região amazônica, a baixa cobertura vacinal representa um grande risco para a população não protegida e mais vulnerável, como crianças, idosos e gestantes. O Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde sempre prioriza os mais vulneráveis. No entanto, a população continua não atendendo ao chamado do Sistema Único de Saúde (SUS).

Devido ao baixo índice de imunização, o PNI estendeu a campanha para a população em geral, mas ainda assim a cobertura vacinal continua baixa. Segundo a Secretária de Estado de Saúde do Pará, Jaíra Ataíde, a cobertura da Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza no estado é de 37,81%. “Para termos uma ideia da situação, as melhores coberturas vacinais por grupo prioritário não passam de 50%. A de crianças está em 46,38%, e de idosos em apenas 31,48%”, informou.

A gripe é uma infecção viral que ataca pulmões, nariz e garganta, e pode ser causada por diversos tipos de vírus. Os sintomas incluem febre, calafrios, dores musculares, tosse, congestão, coriza, dores na cabeça e fadiga. A Secretária de Saúde alerta que ainda há tempo de tomar a vacina antes do fim da campanha, visto que o prazo não será prorrogado. A vacina disponível é nova e protege contra a Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B.

Ela ressaltou que pessoas vacinadas têm menos risco de ter agravamento da doença, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Influenza. Em 2024, foram confirmados 216 casos, com 23 óbitos, conforme dados do Sistema online SIVEP-Gripe. Esses números evidenciam a importância da imunização contra o vírus Influenza, especialmente em ambientes fechados e aglomerados, comuns no período chuvoso.

Por isso, a população do Pará é fortemente encorajada a procurar os postos de vacinação e garantir a proteção contra a gripe, que pode ser grave e até mesmo fatal. A prevenção é fundamental para reduzir a disseminação do vírus e proteger a saúde de todos. Vacine-se e contribua para um inverno mais saudável e seguro em todo o estado.

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