Cortisol Alto: 5 impactos negativos no corpo que você precisa conhecer

O que acontece com o corpo quando o cortisol está alto

Em períodos de estresse ou quando a produção de cortisol está desregulada, o corpo dá sinais. Especialista revela os principais

Conhecido como o “hormônio do estresse”, o cortisol desempenha funções vitais no nosso organismo. Ele regula o metabolismo, ajuda no funcionamento do sistema imunológico, além de equilibrar o humor.

O médico Francisco Saracuza explica que o corpo costuma dar sinais quando o cortisol está alto. Segundo ele, as consequências podem inclusive afetar a aparência, como o ganho de peso ou o aparecimento de rugas.

CONFIRA CINCO EFEITOS NEGATIVO DO CORTISOL ALTO

Ganho de peso e acúmulo de gordura abdominal

O cortisol alto eleva o açúcar no sangue e favorece o armazenamento de gordura, especialmente na região abdominal. Isso ocorre porque em tempos de estresse o corpo interpreta que precisa conservar energia, o que gera o acúmulo de peso.

Alterações no humor e saúde mental

O excesso de cortisol interfere nos neurotransmissores que regulam o humor, como a serotonina. Isso pode levar a sintomas de ansiedade, irritabilidade e até depressão. Pessoas que convivem com o estresse crônico frequentemente relatam sentir-se esgotadas emocionalmente.

ENVELHECIMENTO ACELERADO E DEGENERAÇÃO MUSCULAR

Em altos níveis, o cortisol degrada o colágeno, uma proteína essencial para a saúde da pele e dos músculos. O resultado é uma pele mais fina e com maior propensão a rugas, além de uma perda gradual de massa muscular.

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Pacote de cortes de gastos: projetos entregues ao Congresso em detalhes

Veja pontos dos projetos de corte de gastos entregues ao Congresso

O governo protocolou os dois primeiros projetos do pacote de corte de gastos públicos, elaborados pela equipe econômica. O líder do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), protocolou nesta sexta-feira (29/11) na Casa os dois primeiros projetos do pacote de revisão de despesas públicas. As medidas visam, por exemplo, criar mais regras para o uso do dinheiro público e impor limites ao aumento real do salário mínimo.

O pacote de corte de gastos foi apresentado pelo governo nesta semana. A expectativa do Palácio do Planalto é gerar uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos, com o intuito de que as despesas obrigatórias caibam no arcabouço fiscal. Na prática, a meta final do governo é deixar as contas públicas com déficit zero.

Como parte das medidas, Guimarães protocolou um projeto de lei (PL) que trata do aperfeiçoamento de benefícios sociais para estabilizar a economia. A outra proposta diz respeito a um projeto de lei complementar (PLP), que visa impor limites ao crescimento de despesas com seguridade social e pessoal.

ENTENDA AS MEDIDAS PONTO A PONTO:

Benefícios sociais

Uma das medidas apresentadas pelo governo cria novas regras ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda. Torna obrigatória a inclusão do código da Classificação Internacional de Doenças (CID) nos sistemas informacionais do BPC; vai somar os rendimentos brutos mensais dos membros da família, sem deduções previstas em lei. Revoga a não contabilização de benefícios da seguridade social de um membro da família para ter elegibilidade ao BPC. Altera a definição de família, sendo permitido a adesão de membros sem coabitação para casos específicos. Obriga beneficiários do BPC com cadastro desatualizado há mais de 24 meses a regularizar a situação. Faz com que concessionárias de serviços públicos forneçam informações das bases de dados para aprimorar o processo de requisitos para adesão e manutenção do beneficiário do BPC.

No PLP fica estabelecido que só poderão ser criados ou prorrogados novos benefícios de seguridade social pelas regras do arcabouço fiscal.

Salário mínimo

O projeto entregue pelo governo propõe limitar o aumento real do salário mínimo até 2030. A proposta visa vincular o crescimento aos índices de crescimento real da despesa primária, fixados no arcabouço fiscal. Assim, o salário mínimo é reajustado com base na combinação da inflação do ano anterior e a variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB).

Bolsa Família

Os municípios e o Distrito Federal deverão observar o índice máximo de famílias compostos por apenas uma pessoa, e o PL abre a possibilidade de modificar os parâmetros de permanência no Bolsa Família.

Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF)

Limita o crescimento anual do FCDF à inflação a partir de 2025.

Proagro

Limita o financiamento do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) à disponibilidade orçamentária.

EMENDAS PARLAMENTARES

Um dos projetos coloca a possibilidade de contingenciamento e bloqueio de até 15% das emendas parlamentares para conseguir cumprir o compromisso fiscal. Outro trecho proíbe que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei do Orçamento (LOA) prevejam até 2030 um crescimento real de gastos com pessoal e encargos dos Três Poderes.

SUBSÍDIOS E BENEFÍCIOS FISCAIS

Uma das medidas de corte de gastos é a que barra a concepção de subsídios e benefícios fiscais em anos em que as contas públicas estiverem com déficit.

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