Covid-19: Goiás registra 782 novos casos em 24h

O estado de Goiás registrou 782 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. Conforme os dados deste domingo, 28,  o estado acumulou 474.478 casos da doença. Existem ainda 243.031 pacientes em investigação. 450.039 pessoas foram recuperadas e 400.051 foram descartados, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Além disso, a SES registrou 74 novos óbitos nas últimas 24 horas. O estado chega então a 11.148 mortes pela doença. Conforme o painel Covid-19, em Goiás, a taxa de letalidade da doença é de 2,35%. Outros 335 óbitos estão em investigação.

A maior parte dos óbitos são em pessoas entre 70 a 79 anos com 2.802 mortes. Em seguida estão os acima dos 80 anos, com 2.637 registros.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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