Covid-19: Veja onde se imunizar nesta terça-feira, 16, em Goiânia

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Covid-19: Veja onde se imunizar nesta terça-feira, 16, em Goiânia

A população que deseja se imunizar contra a Covid-19, em Goiânia, nesta terça-feira, 16, poderá procurar 71 postos de vacinação. Os pontos, que estão espalhados por toda a cidade, atendem das 8h às 17h. Os imunizantes pediátricos da CoronaVac para crianças entre 3 e 4 anos foram disponibilizados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), já as crianças acima de cinco anos podem se imunizar com a Pfizer.

Os moradores que ainda não se vacinaram contra a Covid-19 e queiram se imunizar nesta terça-feira com a segunda dose das vacinas Coronavac, Astrazeneca e Pfizer, também pode procurar uma unidade de saúde do município, assim como quem precisa se imunizar com a terceira e a quarta dose de reforço.

A quarta dose, inclusive, está disponível para as pessoas imunossuprimidas acima de 18 anos, além de pessoas a partir de 30 anos e profissionais da saúde que tenham tomado o reforço há quatro meses.

Autorização para se imunizar nesta terça

Para se imunizar, a população acima de 12 anos deve apresentar documento com foto, comprovantes de vacinação e endereço. Já as crianças de 5 a 11 anos precisam apresentar Cartão de Vacinação, certidão de nascimento ou CPF, e comprovante de endereço. Pais e responsáveis legais que, porventura, não possam levar a criança ao posto de vacinação, devem preencher autorização para que outra pessoa a acompanhe. (Veja autorização)

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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