Covid-19: veja onde se vacinar neste sábado, 11, em Goiânia

onde você pode se imunizar

Covid-19: veja onde se vacinar neste sábado, 11, em Goiânia

A população que deseja se imunizar, neste sábado, 11, em Goiânia, poderá procurar quatro pontos espalhados pela cidade, sendo duas tendas e duas vans da vacinação. A população adulta e infantil pode se vacinar nos postos das 8h às 17h, já a van da vacinação funcionara entre 8h e 16h. Vale lembrar que apenas o público adulto pode se imunizar nos veículos.

Os imunizantes pediátricos da Pfizer para crianças acima de cinco anos foram disponibilizadas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), já as crianças acima de seis anos podem se imunizar com a primeira e segunda dose da Coronavac. (Veja locais)

A população adulta que ainda não se imunizou ou precise da segunda dose das vacinas Coronavac, Astrazeneca e Pfizer nesta terça, também pode procurar uma unidade de saúde do município nesta quinta-feira e se vacinar, assim como quem precisa se imunizar com a terceira e a quarta dose de reforço. A quarta dose, inclusive, está disponível para as pessoas imunossuprimidas acima de 18 anos, além de profissionais de saúde e pessoas a partir de 50 anos que tenham tomado o reforço há três meses.

Documentação

Para se imunizar, a população acima de 12 anos deve apresentar documento com foto, comprovantes de vacinação e endereço. Já as crianças de 05 a 11 anos precisam apresentar Cartão de Vacinação, certidão de nascimento ou CPF, e comprovante de endereço. Pais e responsáveis legais que, porventura, não possam levar a criança ao posto de vacinação, devem preencher autorização para que outra pessoa a acompanhe. (Veja autorização)

18 mil testes

A Prefeitura de Goiânia também vai disponibilizar seis pontos de testagem por dia neste final de semana (11 e 12), sendo metade em cada dia, conforme a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Deste total, serão 1,5 mil exames de antígeno disponíveis pelos seis pontos de testagem, sendo quatro na modalidade tenda e outros dois drive-thrus. O horário de funcionamento é das 8h às 16h.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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