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CPI da Covid: Escola de idiomas desassocia seu nome a Wizard

Última atualização 30/06/2021 | 18:22

Após a associação do nome da Wizard Language School ao de seu ex-proprietário Carlos Wizard Martins durante o Conselho de Inquérito (CPI) do COVID-19, a empresa colocou uma nota em sua página na internet esclarecendo que, atualmente, não possui relação com o empresário Carlos Wizard, investigado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. Em nota, a empresa informou que pertence, desde 2014, ao grupo britânico Pearson.

“Desde 2014, a Wizard by Pearson faz parte da maior empresa de aprendizagem do mundo, a Pearson. Naquele ano, a multinacional britânica adquiriu a totalidade dos direitos e do controle sobre a marca, passando a ser sua única proprietária e encerrando por completo qualquer vínculo entre a rede de escolas de idiomas e o seu ex-dono, o empresário Carlos Martins”, diz.

A escola aproveitou para ressaltar que o empresário agora é dono de uma concorrente da marca desde de 2017. “Fato curioso é que, apesar de continuar usando a palavra ‘Wizard’ em seu nome, hoje o empresário Carlos Martins é concorrente da marca. Em 2017, três anos depois de vender a Wizard para a Pearson, ele tornou-se sócio de outra rede de escolas de inglês, a Wise Up, inclusive, por vezes, passando a associar o seu nome a nova rede de escolas”.

Wizard fez questão de se afastar do empresário no que refere-se à pandemia de coronavírus, expressando-se em favor da vida, da saúde e da ciência. Em nota a empresa desde o início da pandemia, orienta “franqueados e colaboradores sobre todas as medidas necessárias para respeitar a legislação e os protocolos sanitários vigentes, sempre buscando garantir a segurança de nossos professores, alunos, colaboradores e parceiros”.

 

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