CPI da Covid: Gabinete do ódio deve ser investigado por fake news

Sessão Deliberativa Remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). 

Na ordem do dia, o PL 1.315/2021, projeto que restabelece a lei que instituiu a situação de emergência da saúde pública causada pela pandemia de covid-19. O PL 5.546/2020, que prevê autorização permanente para que associações, fundações e organizações religiosas façam reuniões, assembleias e votações por meio eletrônico. Também na pauta o PL 6.298/2019, que cria o Formulário Nacional de Avaliação de Risco, a ser aplicado no momento do registro da ocorrência de violência contra a mulher, e o PLP 10/2021, que estende a permissão para estados, municípios e o Distrito Federal usarem saldos de repasses do Ministério da Saúde de anos anteriores aos fundos de saúde. 

Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), conduz sessão. 

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

A CPI da Covid investigará a fabricação e disseminação de notícias falsas durante a pandemia, principalmente postagens contrárias à vacinação e favoráveis a medicamentos sem eficácia comprovada cientificamente, como por exemplo a cloroquina .

A ação abarcará os influenciadores digitais, identificados pela CPI das Fake News como membros do  chamado ‘gabinete do ódio’, e possível relação com o governo do presidente Jair Bolsonaro.

Para O Antagonista, integrantes da CPI afirmaram considerar gravíssima “a disseminação de informações falsas que podem ter levado à morte milhares de pessoas ou contribuído para sabotar medidas de prevenção contra o coronavírus”

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