CPTM confirma fim da integração entre Linhas 7 Rubi e 10 Turquesa
O Serviço 710, que possibilita viagens integradas entre as Linhas 7 Rubi e 10 Turquesa sem necessidade de transferência de trens na Estação Brás, deixará de funcionar em setembro deste ano. Com isso, os passageiros precisarão fazer baldeação na Luz para seguir trajeto. A mudança impacta a conexão entre o Grande ABC e a cidade de Jundiaí, no interior de DE.
Questionada, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) informou que o serviço continuará operando normalmente até o encerramento da operação assistida da Linha 11 Coral na Estação Palmeiras-Barra Funda.
Iniciada em 15 de dezembro de 2024, a operação tem previsão de durar aproximadamente nove meses, conforme informou a companhia anteriormente. Atualmente, atende a Linha 7 Rubi e o Serviço Expresso Aeroporto, além das linhas 3 Vermelha do Metrô e 8 Diamante da ViaMobilidade. Com duração parcial, das 10h às 15h, o objetivo é garantir a segurança e o conforto dos passageiros, afirmou a CPTM.
A companhia informou ainda que, após o fim da integração do Serviço 710, a Linha 10 Turquesa passará a operar no trajeto Luz-Rio Grande da Serra. Para os passageiros da Linha 7 Rubi que desembarcam na Estação Palmeiras-Barra Funda, estarão disponíveis as opções de integração com o Expresso Aeroporto e as Linhas 11 Coral da CPTM e 3 Vermelha do Metrô. As mudanças devem aumentar o tempo utilizado para deslocamento, já que exigirão novas integrações.
A tarifa básica dos trens e metrô passará para R$ 5,20 a partir da próxima segunda-feira (6/1). O aumento foi de R$ 0,20 em relação ao valor anterior. A CPTM destacou que serão mantidas todas as atuais gratuidades existentes do serviço de trens e afirmou que o valor acrescentado é inferior à inflação de 5,09%, com base na projeção do IPC-FIPE. A passagem de ônibus na cidade de São Paulo também sofreu reajuste e aumentou de R$ 4,40 para R$ 5, após quatro anos congelado.
Este domingo (5/1) é o último dia para adquirir passagens do transporte público de São Paulo com os preços DE 2024. Os créditos adquiridos hoje são válidos durante o prazo de 180 dias. O Metrópoles mostrou que a diferença de preço pode gerar uma economia de até R$ 60 caso o passageiro realize a recarga máxima para o crédito do tipo comum, de 100 passagens de ônibus.
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