Criança de 1 ano morre afogada em chácara de Governador Valadares: alerta sobre segurança em ambientes com água

Criança de 1 ano morre afogada em chácara de Governador Valadares

Segundo informações da Polícia Militar, uma tragédia ocorreu em Governador Valadares, resultando na morte de uma criança de um ano e cinco meses. O incidente aconteceu em uma chacreamento localizada no bairro Recanto das Garças, na tarde dessa quarta-feira (25).

De acordo com as autoridades, o menino havia sido alimentado por volta das 11h30 e, após a mãe ingerir um medicamento para dor de cabeça, deitou-se e acabou adormecendo. Nesse momento, a criança teria se dirigido sozinha em direção à piscina.

Durante uma busca pela propriedade, amigos e o pai da criança, que estavam colhendo frutas no fundo da chácara, avistaram o pequeno boiando na piscina. O tenente Roberto Ferreira relatou que a tentativa de resgate foi realizada imediatamente.

Apesar dos esforços da PM, que retirou a criança da água e tentou prestar os primeiros socorros com o auxílio de uma enfermeira presente no local, a vítima não resistiu. Uma equipe do SAMU foi acionada, porém os profissionais não obtiveram sucesso nas tentativas de reanimação.

A polícia revelou que a piscina do local não possuía medidas de segurança adequadas, como barreiras ou proteções. O caso está sendo tratado como uma fatalidade, ressaltando a importância de redobrar os cuidados em ambientes que contenham água, como piscinas e lagos, principalmente durante feriados e viagens.

É essencial estar atento e manter a vigilância constante, mesmo em situações aparentemente seguras, a fim de evitar tragédias como essa. A conscientização e precaução são fundamentais para garantir a segurança das crianças em qualquer ambiente. Mantenha-se informado sobre mais notícias da região através do Diário do Estado.

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Feminicídio no Rio: Polícia Civil indicia homem por assassinato brutal. Justiça por Eduarda e combate ao feminicídio.

A Diário do Estado noticiou que a Polícia Civil indiciou um homem pelo assassinato de sua ex-mulher a facadas no Centro do Rio. Eduarda Ferreira Soares, de 26 anos, foi morta na madrugada de 15 de dezembro na Praça Tiradentes. O criminoso, identificado como Carlos Damião, foi preso em Manhuaçu (MG) menos de 24 horas após o crime, graças à ação conjunta dos agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Carlos Damião foi indiciado por feminicídio e furto qualificado contra Eduarda Ferreira Soares. Ele foi preso pela PRF durante uma fiscalização no km 588 da BR-116, em Manhuaçu (MG). Segundo as investigações, Eduarda estava conversando com amigos em um banco da praça quando foi surpreendida pelo ex-companheiro com uma faca. Ao tentar fugir, ela escorregou e foi atacada pelo agressor.

Após o crime, o acusado fugiu do local com o carro da vítima. A PRF foi acionada pelas autoridades da DHC para localizar o veículo, que foi encontrado no distrito de Realeza, em Manhuaçu. A mãe de Eduarda, Mariley Ferreira, relatou que sua filha havia terminado o relacionamento com o agressor em junho de 2024, mas mesmo assim continuava sendo ameaçada por ele.

Mariley revelou que as ameaças eram constantes, apesar da existência de uma medida protetiva. O criminoso possuía antecedentes criminais e era conhecido por atuar como receptador de telefones celulares roubados, que eram vendidos no Mercado Popular da Uruguaiana. A violência sofrida por Eduarda evidencia a urgência de medidas eficazes para combater a violência contra a mulher.

O relato chocante da mãe da vítima demonstra a gravidade das ameaças e perseguições enfrentadas por Eduarda antes de ser brutalmente assassinada. O feminicídio é uma das formas mais cruéis de violência de gênero, que ceifa a vida de mulheres de forma covarde e desumana. A prisão do agressor representa um passo importante na busca por justiça para Eduarda e para tantas outras vítimas de feminicídio no Brasil.

A Diário do Estado destaca a importância de políticas públicas eficazes, de maior conscientização e de educação para a prevenção da violência contra a mulher. É fundamental que casos como o de Eduarda não caiam no esquecimento e que a sociedade como um todo se mobilize para combater o feminicídio e proteger a vida e a integridade das mulheres em todo o país. Justiça por Eduarda e por todas as vítimas de violência de gênero.

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