Criança de 11 anos morre após ser atropelada por carro na BR-060, em Goiás

A criança estava andando na rodovia com uma bicicleta quando foi atropelada por um carro. Ele não resistiu e morreu no local

Uma criança de 11 anos morreu após ser atropelada por um carro, na tarde desta sexta-feira (14), enquanto atravessava, de bicicleta, a BR-060. O caso aconteceu em Santo Antônio da Barra, no sudoeste do estado.

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista do veículo que atropelou a criança alegou que não a viu atravessando a rodovia. Uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás foi acionada para atender a ocorrência, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu antes da chegada do socorro.

Testemunhas relataram aos bombeiros que o menino utilizava a bicicleta para vender pamonhas na região e que uma equipe de médicos do posto de saúde próximo ao local, chegou a prestar os primeiros socorros mas a vítima não resistiu. Segundo informações, a morte foi causada por um politraumatismo devido as diversas lesões no corpo.

O corpo do menino foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) e o veículo que atropelou a criança ficou no local até a chegada da PRF. O condutor foi submetido ao teste do bafômetro, cujo o resultado deu negativo.

A Polícia Civil de Santo Antônio da Barra será responsável por investigar as causas do acidente.

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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