Criança de 11 anos que morre após cair em jogo de futebol não apresentava fraturas

Criança de 11 anos que morre após cair em jogo de futebol não apresentava fraturas

Matheus Henrique Souza Silva, um menino de 11 anos, faleceu dias após cair enquanto jogava futebol. De acordo com resultados dos exames realizados pela Polícia Científica, o menino não apresentava fraturas no corpo. Crianças morreu na sexta-feira, 18, após passar mal e se internado em um hospital de Anápolis, a 55km de Goiânia.

Conforme o boletim divulgado pela Polícia Científica, a criança morreu devido a uma sepse e foram realizados exames para identificar superbactérias. O caso foi registrado como ‘morte a esclarecer’ e exames complementares devem ser realizados nas próximas semanas.

O incidente ocorreu quando Matheus estava jogando futebol com amigos e sofreu uma queda. Segundo a mãe do menino, Gildásia Souza, nos dias seguinte, o filho teve inchaço, febre e dores no corpo que se estenderam do braço ao quadril. A família levou o jovem até o hospital, quando os médicos suspeitaram de virose.

Um dia antes da morte, na quinta-feira, 17, Matheus apresentou ‘pontinhos escuros’ na pele, principalmente na região do quadril. Já na sexta-feira, enquanto tentava comer, o menino passou mal com dificuldade para engolir e foi levado ao hospital pelos pais. O garoto foi internado no UTI, onde os médicos tentaram reanimá-lo, mas não resistiu.

A Polícia Científica e a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) continua investigando as causas da morte de Matheus para determinar o que realmente ocorreu. O corpo da criança ainda não foi encaminhado ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO).

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Prazo para adesão ao Negocie Já termina em 20 de dezembro

O prazo para os contribuintes goianos aderirem ao programa Negocie Já, que facilita a renegociação de dívidas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD), termina em 20 de dezembro. Este programa oferece descontos significativos, chegando a até 90% em multas e juros, além da possibilidade de parcelamento.
 
Os benefícios do Negocie Ja são válidos para dívidas contraídas até 30 de junho de 2023 e também abrangem procedimentos relativos à convalidação da utilização de incentivo e benefício fiscal ou financeiro-fiscal sem o cumprimento de condicionantes legais. No caso do ICMS, o desconto é de 99% para pagamento à vista e de 40% para parcelamento entre 61 a 120 parcelas, com cada parcela mínima de R$ 300. Para o IPVA, os descontos variam de 99% na quitação à vista a 50% com pagamento entre 49 a 60 parcelas, com parcela mínima de R$ 100.
 
Contribuintes de ICMS autuados por penas pecuniárias também podem negociar suas dívidas com descontos de até 90% à vista e até 30% no pagamento em 61 a 120 parcelas. Além disso, a convalidação e a extinção do crédito tributário permitem o parcelamento do Fundo Protege em até 60 meses, com parcela mínima de R$ 200, desde que o fato gerador tenha ocorrido até 31 de dezembro de 2023.
 
Para aproveitar os benefícios, os contribuintes devem estar adimplentes com o ICMS relativo às obrigações tributárias vencidas e não ter crédito tributário inscrito na dívida ativa. Essas condições são essenciais para a validade da negociação.
Até o momento, o Negocie Já já repactuou um total de R$ 4,03 bilhões. Deste total, R$ 1,38 bilhão foi pago à vista, e R$ 2,64 bilhões serão quitados em parcelas. A negociação envolveu 177 mil contribuintes e a quitação de 247 mil autos de infração e 115 mil autos de infração parcelados, entre 1º de agosto e 18 de novembro.
 
Os devedores de ICMS aproveitaram a oportunidade e pagaram R$ 954 milhões de impostos atrasados à vista e R$ 55 milhões de pena pecuniária. Na carteira de parcelamento, negociaram R$ 2,5 bilhões de ICMS e R$ 16,7 milhões em penas pecuniárias. Já os devedores de IPVA ingressaram no Negocie Já com o pagamento à vista de R$ 250 milhões e R$ 40 milhões parceladamente. No caso do ITCD, o pagamento à vista atingiu R$ 124 milhões e R$ 87 milhões parceladamente.

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