Criança de 2 anos fica presa em máquina de pegar pelúcia, em Catalão

Uma criança de 2 anos ficou presa dentro de uma máquina de pegar bichos de pelúcias na tarde desta quarta-feira (22). O acidente ocorreu em um shopping de Catalão, no sudoeste de Goiás.

A menina foi socorrida por um funcionário do estabelecimento que arrombou a fechadura do brinquedo.

Em nota, a assessoria de imprensa do Catalão Shopping informou que a criança entrou por uma pequena abertura de onde os brinquedos são retirados por ganhadores.

Família desesperada

Segundo uma funcionária, a criança estava com a avó e ficou presa no local por cerca de 10 minutos.

“Ela estava brincando com a avó enquanto a mãe estava em uma livraria. Quando deram falta, a menina já estava dentro da máquina”, contou a funcionária ao G1.

A mãe teria ficado desesperada, já que a máquina estava ligada em uma rede de energia e a criança mexia no cabo da lâmpada do brinquedo.

“Estava um desespero, a menina estava chorando e suadinha. Um rapaz [funcionário] arrombou as fechaduras e abriu o vidro. A gente ficou com medo de quebrar o vidro e machucá-la”, disse.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, um policial militar chegou a ligar pedindo socorro à corporação. Antes da equipe chegar ao local, ele avistou que a criança já havia sido retira da máquina.

A assessoria e imprensa do Catalão Shopping também informou que a supervisão do local será reforçada após o incidente e que o lojista responsável serão acionado para garantir que outras crianças não tenham acesso ao interior das máquinas de ursinho pelúcia.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos