Criança de 4 anos não consegue sair de residência e morre em incêndio, em Anápolis

Um menino, de 4 anos, morreu carbonizado durante um incêndio dentro de casa, em Anápolis. De acordo com Corpo de Bombeiros, além da vítima, outras quatro crianças estavam dormindo dentro da residência na hora do incêndio, que aconteceu na manhã desta quinta-feira, 27, mas conseguiram correr a tempo e sem ferimentos.

Quando a equipe de socorro chegou ao local, os familiares informaram que haviam retirado quatro crianças, mas uma continuava dentro da residência. Quando entraram na casa, os bombeiros encontraram o corpo do menino carbonizado.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Renato Rodrigues de Oliveira, a mãe das crianças teria saído para comprar frutas e deixado elas sozinhas na casa. Ainda não é possível identificar a causa do acidente. A Polícia Civil vai apurar se houve crime de abandono de incapaz.

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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