Criança de 5 anos morre após ser baleada no Rio de Janeiro

O menino Carlos Eduardo Cabral de Moura, de 5 anos, morreu após ser baleado em Japeri, na Baixada Fluminense, nesta sexta-feira, 1. Ele foi levado para o Hospital Municipal da cidade, mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo o hospital, a criança chegou em estado grave, em parada cardiorrespiratória, e foi levada à sala vermelha, onde foram iniciadas as manobras de ressuscitação. A equipe formada por dois pediatras, um clínico da rotina e um especialista em ortopedia e traumatologia (diretor do hospital), além de técnicos de enfermagem da sala vermelha e uma fisioterapeuta participaram do atendimento. No entanto, o quadro evolui para óbito às 11h20.

Carlos Eduardo era aluno da Escola Municipal Darcílio Ayres Raunheitti, no bairro Nova Belém. A Prefeitura, assim como as secretarias municipais de Saúde e de Educação, disseram que estão consternadas com a tragédia e se solidarizam com a família e amigos.

Em 2024, o Instituto Fogo Cruzado registrou 18 crianças baleadas na região metropolitana do Rio: 15 ficarem feridas e três morreram.

Segurança Presente

Uma van da Operação Segurança Presente foi alvo de disparos efetuados da comunidade Lagoa do Sapo, em Japeri. De acordo com os policiais que estavam na ocorrência, não houve troca de tiros. Os tiros teriam sido efetuados no momento em que a viatura estava manobrando em uma rua de acesso à comunidade. Carlos Eduardo estava nas proximidades com a mãe quando foi atingido.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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