Criança de 7 anos morre afogada em piscina durante festa em Goiás: forte vídeo mostra afogamento – investigação em curso

Criança morre ao se afogar em piscina durante confraternização; imagens fortes

Menina se debate por mais de 2 minutos sem que ninguém perceba o afogamento. Mãe
relatou à Polícia Militar que saiu para comprar itens para a festa e deixou a
filha sob os cuidados dos outros adultos.

Criança morre ao se afogar em piscina durante confraternização
[https://s02.video.glbimg.com/x240/13170685.jpg]

Uma menina de 7 anos morreu ao se afogar em uma piscina durante uma
confraternização, em Palmeiras de Goiás
[https://DE.globo.com/go/goias/cidade/palmeiras-de-goias/], no oeste goiano. Um
vídeo mostra o momento em que ela entra na água, não alcança o g1 e começa a
se debater (as imagens são fortes). O caso é investigado pela Polícia Civil.

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O caso aconteceu no domingo (8), em um espaço de festas localizado no
Residencial Nelson Mariotto. Na filmagem é possível ver duas crianças em uma
parte rasa da piscina. Mais ao fundo estão dois homens, que ficam conversando.
Do lado direito da piscina há uma área com pessoas reunidas.

O vídeo mostra quando a menina entra na parte funda da piscina. No mesmo momento
em que ela entra, as crianças que estão na parte rasa vão embora. A vítima
começa a se afogar assim que tenta alcançar o fundo e não consegue. Mesmo com
duas pessoas dentro da piscina, a menina se debate por mais de 2 minutos sem que
ninguém perceba o afogamento.

Quando a menina já está submersa, um homem de regata azul percebe a situação e
avisa ao outro que está dentro da água. Ele, então, tira a menina da piscina.

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A mãe da menina relatou à Polícia Militar que tinha saído para comprar itens
para a festa, e deixou a filha sob os cuidados dos outros adultos que estavam no
local quando o afogamento aconteceu.

PRIMEIROS SOCORROS

1 de 2 Menina de 7 anos morreu afogada durante confraternização, em Palmeiras de
Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Civil

Menina de 7 anos morreu afogada durante confraternização, em Palmeiras de Goiás
— Foto: Reprodução/Polícia Civil

Segundo a Polícia Militar, a menina foi levada inconsciente ao pronto socorro da
cidade por pessoas presentes na festa. Quando chegaram lá, os médicos a
entubaram e conseguiram estabilizá-la.

Mas, segundo relato dos médicos à PM, como existia uma grande quantidade de
secreção nos pulmões, a menina sofreu uma parada cardíaca. Ela foi reanimada por
30 minutos, mas não resistiu.

INVESTIGAÇÃO

O caso é investigado pela Polícia Civil como homicídio culposo, ou seja, quando
não há intenção de causar a morte. Ao DE, [https://DE.globo.com/go/goias/] o
delegado André Veloso explicou que todas as pessoas presentes na
confraternização serão ouvidas para entender se houve negligência.

Mesmo assim, o delegado destaca que em casos como esse é comum que a Justiça não
aplique nenhuma sanção penal, pois entende que o autor ou autora não tiveram
intenção e já sofreram demais com a morte da pessoa ou com a repercussão do
caso.

“Todas as pessoas envolvidas serão ouvidas, né? Para verificar se houve algum
tipo de negligência que levou a esse resultado. Mas é imperioso destacar que
numa fase judicial, é comum que se haja um perdão. A lei entende que às vezes o
autor já sofreu a repercussão do crime de forma demasiada e, nesse caso, a pena
seria irrelevante”, destacou o delegado.

2 de 2 Menina de 7 anos morre afogada durante confraternização, em Palmeiras de
Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Civil

Menina de 7 anos morre afogada durante confraternização, em Palmeiras de Goiás —
Foto: Reprodução/Polícia Civil

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Homem é investigado por desviar quase R$ 20 milhões de seita no Rio Grande do Sul

Homem desvia R$ 20 milhões de seita para luxo

Um homem está sob suspeita de desviar aproximadamente R$ 20 milhões de uma seita localizada em Viamão, no Rio Grande do Sul. As investigações revelaram que o suspeito utilizou os fundos desviados para financiar viagens de luxo e apostas online.

De acordo com as autoridades, o homem, que não teve seu nome divulgado, era responsável pela gestão financeira da seita. No entanto, em vez de usar os recursos para os propósitos da organização, ele os direcionou para satisfazer seus próprios interesses pessoais.

As investigações começaram após denúncias de membros da seita, que suspeitavam de irregularidades financeiras. A polícia descobriu que o suspeito havia aberto contas bancárias em seu próprio nome e transferido grandes somas de dinheiro para essas contas.

Os registros financeiros mostram que o suspeito gastou uma parte significativa do dinheiro em viagens de luxo para destinos internacionais e em apostas online. Além disso, foram identificadas transações suspeitas envolvendo a compra de bens de alto valor.

As autoridades estão trabalhando para recuperar os fundos desviados e processar o suspeito por crimes financeiros. O caso está sendo investigado pela polícia civil do Rio Grande do Sul, com o apoio de especialistas em crimes financeiros.

A seita, que tem uma presença significativa na região, está cooperando com as investigações e fornecendo informações adicionais para ajudar a esclarecer o caso. Os membros da seita expressaram sua surpresa e decepção com as ações do suspeito, afirmando que confiavam nele para gerenciar os recursos da organização de maneira ética.

O caso destaca a importância da transparência e da fiscalização nas organizações, especialmente aquelas que lidam com grandes somas de dinheiro.

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