Criança é encontrada dormindo em guarda-roupa após mobilização da PM e família em Rolândia, no Paraná

Criança é encontrada dormindo em guarda-roupa após família e Polícia Militar realizarem buscas por ela

Uma menina de 2 anos foi deixada sob os cuidados de um avô em casa, na cidade de Rolândia, no norte do Paraná. No entanto, quando os pais retornaram, a criança havia desaparecido, levando a família a pedir ajuda da Polícia Militar do Paraná (PM-PR) para localizá-la. Durante as buscas realizadas pela família e pela polícia, a menina foi encontrada dormindo dentro do guarda-roupa, na própria casa.

O ocorrido se deu na tarde de terça-feira (24) no bairro Jardim do Lago, em Rolândia. A situação gerou preocupação e mobilização por parte dos familiares, visto que após aproximadamente 40 minutos de ausência, a menina foi encontrada em um local inusitado, dormindo dentro do guarda-roupa.

Segundo informações da Polícia Militar do Paraná, as buscas duraram cerca de 40 minutos até a menina ser localizada no interior da residência, dentro do móvel e desacompanhada. O portão aberto gerou suspeitas de um possível sequestro, o que motivou a ação rápida da PM e a colaboração de vizinhos e amigos no processo de busca.

Após o desfecho da situação e a menina ser encontrada em casa, a família pôde enfim respirar aliviada com o desfecho positivo do ocorrido. No entanto, não foi informado quem exatamente localizou a criança dentro do guarda-roupa. A tranquilidade e sensação de alívio contrastaram com a tensão e preocupação que dominaram o ambiente durante o período de busca.

Diante desse cenário, fica evidente a importância de manter a vigilância e atenção redobrada, principalmente quando se trata do cuidado de crianças tão pequenas. A rapidez e eficácia na atuação da Polícia Militar do Paraná foram cruciais para o desfecho feliz desse episódio, ressaltando a importância do trabalho conjunto entre a polícia, a comunidade e a família em casos de emergência.

Em momentos como esse, é fundamental contar com a colaboração e apoio de todos os envolvidos para assegurar a segurança e o bem-estar das crianças. A conscientização acerca dos cuidados necessários em situações como essa é essencial para prevenir incidentes e garantir a tranquilidade das famílias. Por isso, a união de esforços e a prontidão em situações de emergência são fundamentais para preservar a integridade e a segurança de todos os envolvidos.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Investigação sobre morte de jovem em Balneário Camboriú completa 20 dias: ‘Tudo aponta para acidente’, diz delegado

Morte de jovem que caiu de heliponto em Balneário Camboriú completa 20 dias:
‘Tudo aponta para acidente’, diz delegado

Investigação aguarda laudo toxicológico. Queda de Caroline Oliveira, de 22 anos,
ocorreu em 8 de dezembro. Altura equivale a 25 andares, segundo bombeiros.

Vinte dias após a morte de uma jovem que tropeçou e caiu do heliponto
de um prédio em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, as investigações ainda buscam desvendar os detalhes do que aconteceu. “Tudo aponta para um acidente”, disse o delegado Vicente Soares, responsável pelo caso. Segundo ele, a investigação aguarda o resultado de um laudo toxicológico. Caroline Oliveira, de 22 anos, caiu do prédio em 8 de dezembro.

Segundo o Corpo de Bombeiros, ela estava no heliponto quando tropeçou, perdeu o equilíbrio e caiu. O irmão da vítima estava com ela no momento. Quando os bombeiros chegaram, ela já estava sem sinais vitais. O condomínio do prédio afirmou que a área onde ela tropeçou, onde fica um heliponto, é restrita para moradores e usada apenas como rota de fuga para emergências.

O caso aconteceu na Avenida Atlântica. Em nota, o Condomínio Edifício Império do Sol esclareceu que a jovem não morava no edifício. Também informou que há placas de sinalização, embora não tenha detalhado como é feita a segurança do local. O prédio tem 23 andares de apartamentos, e o heliponto fica acima do 23º andar, segundo o condomínio.

A jovem participava de um projeto de futsal e futebol de Itapema, cidade onde morava e que faz divisa com Balneário Camboriú. A jovem trabalhava como monitora de atletas. Ela também jogava de atacante no futebol e na posição de pivô no futsal e era treinada por Angélica Solidade. A jovem foi descrita como uma pessoa gentil e apaixonada pelo esporte. “Tinha muitos amigos e todo mundo gostava dela. Você nunca viu uma pessoa falar a ‘Carol é chata, não gosto’. Onde chegava, todo mundo gostava dela. Inclusive as crianças que ela cuidava no ônibus, as atletas pequenas e mais velhas”, disse a treinadora.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp