Criança é resgatada dentro de esgoto após oito dias desaparecida

esgoto

Após oito dias, um menino de 8 anos foi encontrado vivo, dentro da rede de esgoto, da cidade de Oldenburg, região Noroeste da Alemanha. Identificado pela polícia como Joe, o garoto foi dado como desaparecido pela família na tarde de 17 de junho.

Criança estava em bueiro próximo de casa

Joe foi resgatado após uma pessoa que passava pela área ouvir barulhos vindo de um bueiro na manhã do último sábado, 25, e alertou os serviços de emergência. Ele estava a apenas 300 metros de seu endereço residencial e foi levado até um hospital próximo, onde recebeu tratamento para hipotermia e desidratação.

A polícia acredita que não há mais ninguém envolvido no incidente. Foi concluído pelas autoridades que Joe possivelmente subiu em um cano de drenagem de concreto enquanto brincava, e se arrastou para dentro do sistema de esgoto através de um canal e se perdeu depois de vários metros.

Um relatório policial descreveu Joe como tendo uma deficiência de aprendizagem. Enquanto a buscas estavam em andamento, os agentes disseram que ele poderia ter interpretado erroneamente como um jogo e continuou se escondendo.

Logo após o resgate, os investigadores começaram a analisar o cano de drenagem busca de pistas de como o menino desapareceu. Joe contou à polícia que ficou desorientado enquanto estava preso no esgoto e não conseguiu encontrar a saída.

O porta-voz da Polícia, Stephan Klatte contou que foi pura sorte o encontro de Joe.

”Claro, havia uma possibilidade de que não encontrássemos a criança. Se ele não tivesse feito nenhum som ou se esses ruídos não tivessem sido ouvidos, talvez não o encontrássemos”, acrescentou Stephan.

O local onde a criança foi encontrada existem poços e junções em intervalos regulares onde ele conseguiu ficar de pé.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos