Criança morre após se afogar em clube de Goiânia

Um menino de 6 anos de idade morreu na tarde deste domingo (14), após se afogar na piscina semi olímpica do Clube Jaó, em Goiânia. Segundo informações do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil, o garoto, identificado como David Gabriel Barros Souza, foi encontrado por uma senhora no fundo da piscina que tem aproximadamente 3 metros de profundidade e, socorrido por pessoas que estavam no local.

Em entrevista, o delegado da PC, Marco Aurélio Euzébio Ferreira, informou que a criança estava com a família no clube quando o incidente ocorreu. Ele explica que a mãe teria saído por alguns instantes para preparar uma mamadeira para a outra filha quando o menino sumiu. Ele informou ainda que havia um salva-vidas no clube e que o profissional será ouvido posteriormente na delegacia no decorrer do inquérito que foi aberto para apurar o caso.

Bombeiros e socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) relataram que ao chegar ao local, uma médica já estava tentando reanimar a criança. Os profissionais seguiram com os procedimentos de reanimação por cerca de uma hora, mas a vítima não resistiu. Após todos esses procedimentos, o médico do SAMU atestou o óbito no local.

Terceiros que estavam no clube no momento do incidente, estimam que o garoto ficou submerso por cerca de 6 minutos e que o tempo entre a mãe dar falta da criança e a senhora o encontrar no fundo da piscina foi cerca de 15 minutos.

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Vilela vai à Caixa Econômica Federal em busca de informações sobre Aparecida

O prefeito eleito Leandro Vilela (MDB) se reuniu com as superintendências da Caixa Econômica Federal em Goiás em busca de informações sobre os convênios com a Prefeitura de Aparecida de Goiânia e projetos de construção de unidades habitacionais que podem ser executados a partir de 2025.

O superintendente da Caixa Econômica Federal em Goiás, Marciano Matos, e equipe esclareceram que existem 17 contratos vigentes para execução de obras de pavimentação asfáltica, praças e até uma Policlínica. Muitas obras com recursos federais e contrapartidas do município estão paralisadas ou nem foram iniciadas.

Vilela questionou se precisava da atual gestão tomar alguma providência para não perder recursos do Orçamento Geral da União (OGU) e foi informado que não existe risco de perder recursos.

Em relação a moradia a superintendência de Habitação da Caixa informou que existem 1054 unidades habitacionais em fase de projetos. O objetivo de Vilela é tirar do papel os projetos e entregar no mínimo, cinco mil novas moradias e regularizar quatro mil imóveis que estão sem escritura.

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