Criança vai para o hospital após madrasta mandar comer lagartixa

Uma criança de 11 anos encontra-se em estado grave após ser forçada por sua madrasta a comer uma lagartixa morta. O chocante incidente ocorreu em Formosa, no entorno do Distrito Federal. O garoto foi levado ao hospital público da região no sábado, 11, quase uma semana após a ingestão.

Em relato à polícia, o pai afirmou que deixou a criança sob os cuidados da madrasta e da sogra. Elas teriam matado o animal e oferecido frito para que o garoto comesse. O homem confirmou o ocorrido por mensagem de WhatsApp, alegando não ter estado presente no momento do incidente.

Segundo relato da mãe da criança, a madrasta teria assegurado ao garoto que comer lagartixas era comum no passado e não causaria problemas. Entretanto, o menino começou a passar mal no dia seguinte. A mãe buscou atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) por duas vezes durante a semana, sendo encaminhada de volta para casa.

Diante da piora, ela procurou o hospital, onde a criança foi diagnosticada com grave infecção intestinal, provavelmente causada por uma bactéria.

O caso foi registrado na 2ª Delegacia de Polícia Civil de Goiás, que instaurou um inquérito para investigar os fatos. As suspeitas enfrentarão acusações nos termos do artigo 132 do Código Penal, que diz respeito a expor a vida ou a saúde de alguém a perigo direto e iminente. As penas variam de três meses a um ano.

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Vilela vai à Caixa Econômica Federal em busca de informações sobre Aparecida

O prefeito eleito Leandro Vilela (MDB) se reuniu com as superintendências da Caixa Econômica Federal em Goiás em busca de informações sobre os convênios com a Prefeitura de Aparecida de Goiânia e projetos de construção de unidades habitacionais que podem ser executados a partir de 2025.

O superintendente da Caixa Econômica Federal em Goiás, Marciano Matos, e equipe esclareceram que existem 17 contratos vigentes para execução de obras de pavimentação asfáltica, praças e até uma Policlínica. Muitas obras com recursos federais e contrapartidas do município estão paralisadas ou nem foram iniciadas.

Vilela questionou se precisava da atual gestão tomar alguma providência para não perder recursos do Orçamento Geral da União (OGU) e foi informado que não existe risco de perder recursos.

Em relação a moradia a superintendência de Habitação da Caixa informou que existem 1054 unidades habitacionais em fase de projetos. O objetivo de Vilela é tirar do papel os projetos e entregar no mínimo, cinco mil novas moradias e regularizar quatro mil imóveis que estão sem escritura.

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