Crianças aprendem sobre DNA e Biotecnologia com peça de teatro gratuita

Crianças aprendem sobre DNA e Biotecnologia com peça de teatro gratuita

Crianças de 8 a 12 anos das cidades de Santa Helena de Goiás e Morrinhos, em Goiás, terão a oportunidade de aprender sobre Biotecnologia brincando. Será apresentada nessas cidades, entre os dias 23 a 29 de junho, a peça gratuita “Biotecnologia, a Descoberta do DNA”. O espetáculo faz parte do projeto Diverte Teatro Viajante, idealizado pela Ciência Divertida – empresa líder em atividades científicas interativas para crianças e adolescentes de 4 a 17 anos. As apresentações contam com o apoio da Monsanto do Brasil, empresa dedicada à agricultura e referência em inovação tecnológica.

“O tema está ligado ao nosso negócio, saber o que é a biotecnologia, como ela está associada à genética e ajudar as crianças a entenderem o quanto existe de ciência por trás do desenvolvimento de uma semente”, explica Silene Chiconini, líder de Sustentabilidade e Engajamento com a Comunidade da Monsanto para a América do Sul.

Totalmente interativa, a peça começa no laboratório dos Cientistas Malucos, que iniciam uma aventura no mundo da investigação e da pesquisa. Por meio da utilização do Método Científico, as crianças são surpreendidas com uma reação química no palco, descobrem a composição química de uma cebola e ainda são apresentadas a uma célula. Tudo isso de maneira inovadora, unindo diversão com aprendizado.

O espetáculo tem como objetivo principal mostrar para as crianças como a biotecnologia está presente no cotidiano das pessoas há séculos, trabalhando para melhorar a qualidade de vida e cuidando do nosso planeta. No final da apresentação, as crianças serão capazes de compreender quais são as diferentes partes que compõem uma célula, entenderão que todos os seres vivos são compostos por elas e como o DNA tem papel determinante nas nossas características genéticas.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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