Crianças e adolescentes terão Colônia de Férias em Aparecida de Goiânia

Com a chegada do mês de julho as férias escolares se aproximam e a preocupação de pais e responsáveis também. Pensando nisso, as secretárias e Assistência Social, Esporte e Lazer e Educação e Cultura, irão realizar, entre os dias 01 e 07 de julho, uma colônia de férias no Centro Olímpico de Aparecida. A abertura oficial acontece no sábado (01) às 08 horas, com a presença de autoridades e comunidade.

A Colônia de férias, realizada pela primeira vez no município, visa reunir crianças e adolescentes, de 07 à 16 anos para uma semana completa de interação, esporte e lazer. Serão oferecidas diversas atividades esportivas, como futebol, vôlei, atletismo, natação e etc., além de gincanas e brincadeiras.

A ação dá oportunidade para estudantes, que fora do período escolar, não têm condições de realizar uma viagem ou passeio. O evento também tranqüiliza pais e responsáveis que trabalham e não tem com quem deixar os filhos, e podem contar com um local seguro com a presença da Guarda Civil e Corpo de Bombeiros e equipe completa de monitores, pedagogos, professores, para realização das atividades.

Mais de 500 alunos de diversos seguimentos têm direito á participarem da Colônia de Férias. As inscrições ainda podem ser feitas no Centro Olímpico, gratuitamente. É preciso levar apenas documentos pessoais e comprovante de matrícula.

Centros de Convivência

Entendendo a necessidade dos pais, também durante todo o mês de julho, os dez Centros de Convivência, geridos pela Secretaria de Assistência Social, irão continuar funcionando normalmente. É a primeira vez em Aparecida que as unidades ficam em pleno funcionamento no período de férias escolar. Mais de 1,5 mil alunos são atendidos pelos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do município.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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