CriptoCuia promove debate sobre segurança digital, cultura popular e justiça climática na Amazônia. O evento, que acontece em Belém, reúne empreendedores das periferias para promover diálogos e reflexões. A Usina da Paz Jurunas/Condor será palco de trilhas de debates, feira de exposição e noite cultural com diversos artistas.
Nos dias 6, 7 e 8 de dezembro, a CriptoCuia chega para oferecer uma experiência cultural gratuita e enriquecedora. A proposta é unir oficinas, debates e festas para discutir temas como segurança e direitos digitais, cultura popular e justiça ambiental e climática. Uma oportunidade única para explorar a interseção entre tecnologia e tradição na região amazônica.
A programação do evento começa com atividades online no dia 6 de dezembro, incluindo discussões iniciais e painéis temáticos. Nos dias 7 e 8 de dezembro, as atividades ocorrem presencialmente na Usina da Paz Jurunas/Condor, proporcionando uma maior conexão entre a cultura digital e as expressões culturais locais. Uma oportunidade imperdível de aprender, dialogar e se divertir.
Inspirado pelo movimento global das Criptofestas, a CriptoCuia busca explorar a sinergia entre cultura popular e cultura digital. O objetivo é estimular reflexões sobre como as tecnologias podem contribuir para a proteção de direitos e fortalecimento das lutas territoriais e culturais na Amazônia Paraense. Um espaço para navegar com autonomia e segurança na internet e apreciar a diversidade cultural da região.
As trilhas temáticas da CriptoCuia aprofundam os diálogos e conectam a tecnologia às expressões culturais locais. A Trilha Carimbó aborda a conectividade significativa, comunicação e tecnologias ancestrais, enquanto a Trilha Guitarrada destaca a governança da internet, direitos humanos e cuidados integrais. Já a Trilha Tecnobrega foca no impacto do colonialismo de dados, racismo digital e inovação.
Além disso, a programação inclui diversos eventos como painéis, intervenções artísticas, mostra de filmes, aulas-performances e oficinas. Haverá também uma feira de exposições com 20 empreendedores das periferias de Belém e noites culturais com apresentações de artistas locais. A CriptoCuia tem como objetivo promover o aprendizado coletivo e a celebração da diversidade cultural e tecnológica da região.
Organizado pela Na Cuia Produtora Cultural, a CriptoCuia foi selecionada pelo edital de Múltiplas Linguagens da lei Paulo Gustavo. O evento conta com o apoio do Sebrae Pará e parceria com diversas instituições, incluindo o Observatório das Baixadas e o Centro Popular de Comunicação e Audiovisual (CPA). Uma iniciativa que visa enriquecer o cenário cultural e tecnológico da região.
Se você tem interesse em participar da CriptoCuia, não perca a oportunidade. O evento acontece nos dias 6, 7 e 8 de dezembro na Usina da Paz Jurunas/Condor em Belém. A entrada é gratuita e todas as informações podem ser encontradas no site criptocuia.org e nas redes sociais @criptocuia. Uma experiência única de imersão cultural e tecnológica na região amazônica.