Em uma visão satírica sobre o conflito em Gaza, o autor do texto ironiza a cobertura midiática realizada por veículos como The New York Times, Guardian, Estadão, Le Monde, Jornal Nacional e Diário de Sorocaba. Ele destaca como seria a manchete com a última família na região e como organizações como ONU, União Europeia e OEA reagiriam. Com um tom crítico, o autor aponta a necessidade de Israel e Estados Unidos evitarem a morte dessa família.
O texto também aborda a visita médica a Bolsonaro, colocando-a em perspectiva com a situação em Gaza, de forma irônica. O autor destaca a ausência de bolsonaristas em um motim e questiona declarações de políticos como Gabeira. Com um olhar sarcástico, ele enfatiza como a política e a mídia muitas vezes distorcem os fatos e desviam a atenção de questões importantes.
Ao trazer à tona essas críticas, o autor busca provocar uma reflexão sobre o papel da imprensa e da política internacional em situações de conflito. Através da ironia e da sátira, ele aponta para a necessidade de um olhar crítico e questionador diante de informações veiculadas por meios de comunicação e de ações tomadas por governos. A falta de posicionamento claro e a manipulação de informações são abordadas de forma incisiva no texto.
Ao final, o autor ressalta a importância de uma análise aprofundada e crítica dos acontecimentos globais, destacando a relevância de se questionar discursos oficiais e de se buscar uma compreensão mais ampla e contextualizada das questões em jogo. A sátira utilizada ao longo do texto serve como um alerta para as armadilhas da mídia e da política, convidando o leitor a refletir sobre sua postura diante das informações que lhe são apresentadas.