Cruzeiro encerra primeira semana de treinos nos EUA com confraternização entre jogadores e familiares: confira os detalhes!

Cruzeiro encerrou a primeira semana de treinos em Bradenton, nos Estados Unidos, com uma confraternização entre os jogadores no local onde o clube está hospedado e realiza os treinos de pré-temporada. Neste evento, os atletas tiveram a oportunidade de se reunir com familiares e amigos, em um momento de descontração após uma semana intensa de treinamentos. A iniciativa da diretoria em promover esse momento de integração demonstra a importância do bom ambiente e do trabalho em equipe no elenco.

A programação do Cruzeiro para a semana foi intensa, com treinos comandados por Fernando Diniz todas as manhãs. Além disso, a equipe teve a oportunidade de realizar um amistoso contra o São Paulo na última quarta-feira, marcando o início da preparação para a temporada. Os jogadores estão focados em se preparar da melhor forma possível para os desafios que virão, visando alcançar os objetivos estabelecidos para o ano.

A presença de familiares dos atletas durante o treino da manhã e a confraternização no período da tarde proporcionaram momentos de descontração e fortaleceram os laços entre os jogadores. A interação nas redes sociais evidencia a união e o espírito de equipe que o Cruzeiro busca construir neste início de temporada. Essa coesão é fundamental para o sucesso do time em competições futuras.

A continuidade dos treinos em Bradenton até terça-feira mostra o comprometimento da equipe em buscar a melhor preparação possível para os desafios que virão. Após essa etapa, o Cruzeiro viajará para Orlando, onde enfrentará São Paulo e Atlético-MG em dois amistosos pelo Torneio da Flórida. A expectativa dos torcedores e da comissão técnica é que esses jogos sirvam como preparação para a sequência da temporada.

A presença de novos reforços, como Fabrício Bruno, Marquinhos e Bolasie, no elenco do Cruzeiro proporciona uma expectativa positiva para o desempenho da equipe em 2025. A chegada desses jogadores acrescenta qualidade técnica e experiência ao grupo, fortalecendo a competitividade interna e aumentando as opções táticas do treinador. A torcida celeste aguarda com expectativa as atuações desses novos talentos.

O apoio da torcida é fundamental para motivar o time e impulsionar os jogadores rumo às vitórias. O engajamento dos torcedores nas redes sociais, a presença nos treinos e nos jogos demonstra a paixão e o apoio incondicional ao Cruzeiro. O clube conta com o incentivo dos seus torcedores para alcançar os objetivos e representar com orgulho a história e a tradição da Raposa em todos os desafios que enfrentar. Vamos juntos rumo às conquistas em 2025!

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Golaço de Diego Souza e festa da torcida: vitória histórica do Vasco em jogo que impressionou Carille em 2012

Golaço de Diego Souza e festa da torcida: como foi a vitória do Vasco que impressionou Carille em 2012

Em coletiva, treinador lembrou episódio ocorrido em jogo da Libertadores de 2012, quando trabalhava com Tite no Corinthians e foi a São Januário como um desconhecido observador [https://s01.video.glbimg.com/x240/13253096.jpg]

Treze anos atrás, quando ainda não tinha pretensões de seguir carreira solo e muito menos imaginava que um dia seria treinador do Vasco [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/], Fábio Carille circulou como um desconhecido pelos corredores de São Januário para observar o potencial adversário do Corinthians na fase seguinte da Libertadores. E ficou impressionado com o que viu na Colina Histórica.

O episódio foi recordado pelo treinador em sua coletiva de apresentação. Em 2012, Carille trabalhava com Tite e por vezes tinha a função de analisar os adversários que o Corinthians teria pela frente. Na ocasião, Vasco e Timão estavam nas oitavas de final da Libertadores e iriam enfrentar respectivamente Lanús e Emelec.

– O que eu mais me recordo foi em 2012, quando vim aqui. Ninguém me conhecia ainda, vim à paisana para assistir Vasco x Lanús, quando eu era o observador do Corinthians pela Libertadores – contou Carille.

– Eu fiquei ali no meio da torcida, quietinho, vendo o bandeirão passando em cima para lá e para cá. Gritaria, aquele apoio. É algo que eu não tenho como esquecer, que foi marcante o peso dessa torcida, a paixão dessa torcida pelo clube. E nós dentro de campo, com o nosso trabalho, temos que representar muito bem essa torcida apaixonada – completou.

Sob o comando de Cristóvão Borges, o Vasco tinha a base do time campeão da Copa do Brasil um ano antes, com Fernando Prass, Fagner, Felipe, Diego Souza, Éder Luís, Alecsandro e companhia. Juninho Pernambucano também fazia parte do grupo, mas chegou depois da conquista do título nacional.

Na fase de grupos, o clube se classificou sem sustos na chave que também tinha Libertad, Nacional e Alianza Lima. A campanha foi de quatro vitórias, um empate, uma derrota e 13 pontos. São Januário estava lotado naquele dia 2 de maio de 2012. O Vasco tinha como objetivo fazer o melhor placar possível em casa para não precisar sofrer na volta, em Buenos Aires.

Aos 25, o time começou a construir o placar com o cruzamento de Éder Luis pela direita que Alecsandro completou de qualquer maneira, com a coxa, para balançar a rede. Mas o ponto alto da noite aconteceu um pouco antes do intervalo.

Diego Souza, que vivia grande momento na carreira e era um dos principais destaques do Vasco, recebeu na entrada da área, deu um chapéu em Braghieri e emendou de primeira, sem deixar a bola cair. Um golaço. São Januário veio abaixo.

A torcida do Vasco foi para o intervalo em êxtase e fez grande festa com a vitória parcial, com Fábio Carille entre os milhares de espectadores na arquibancada. Mas o jogo terminou em clima de tensão porque o Lanús diminuiu no segundo tempo, com gol de Regueiro, e o técnico Cristóvão chegou a ser vaiado no fim da partida.

No jogo da volta, na Argentina, foi a vez de o Lanús vencer por 2 a 1, mas o Vasco avançou com vitória na decisão por pênaltis. O Corinthians passou pelo Emelec com o placar agregado de 3 a 0 e fez o confronto brasileiro nas quartas que ficou marcado pelo gol de cabeça de Paulinho e a inacreditável chance perdida por Diego Souza na frente de Cássio.

O Corinthians de Tite e Fábio Carille foi o campeão da Libertadores, com vitória sobre o Boca Juniors na final. Quase cinco anos depois, Carille foi efetivado como treinador do clube paulista depois da demissão de Oswaldo de Oliveira e deu início à carreira de treinador.

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