Cuidadora de idosos morreu após ser estrangulada com fita de fralda geriátrica

A cuidadora de idosas Cintia Ribeiro Barbosa, encontra sem vida na última terça-feira, 5, em Goiânia, morreu após ser estrangulada com uma fita usada para amarrar fraldas geriátricas. A causa da morte foi informada por Marcelo Júnior Bastos Santos, 27 anos, colega de trabalho e assassino confesso da mulher.

As desconfianças em relação ao cuidador começaram após serem encontradas divergências em relatos do suspeito e do marido da vítima. Em depoimento, Marcelo disse que a cuidadora não havia entrado na residência em que trabalhava, fato que o marido negou e informou que havia deixado a esposa no local. Imagens de câmeras de segurança comprovaram a versão apresentada pelo companheiro.

Além disso, o suspeito teria pedido uma pá emprestada ao vizinho antes do crime. Uma perícia realizada no local onde o corpo foi encontrado mostra que havia terra remexida e alterações na cerca elétrica que separa o local onde trabalhavam.

Crime

Cintia foi morta na segunda-feira, 4. A família da cuidadora de idosos registrou um boletim de ocorrência no mesmo dia, após a mulher desaparecer e não atender ligações do marido, com quem havia casado há oito dias.

Com a denúncia, a polícia passou a realizar buscas e foi até a casa dos idosos que ela cuidava. Eles perceberam um terreno abandono ao lado da residência e invadiram o local, encontrando o corpo da mulher. As investigações apontam que, após ser assassinada, Cintia foi arremessada para o terreno vizinho por meio do muro e arrastada para uma área onde não seria encontrada facilmente.

Marcelo foi preso no dia seguinte, terça-feira, 5, e confessou ter cometido o crime após a colega se recusar e beijá-lo. Com base em imagens de câmeras, a Polícia Civil de Goiás (PCGO) descobriu que, além de Marcelo e Cíntia, o casal de idosos estava na residência no momento do assassinato.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos