Cunhado é suspeito suspeito de estuprar criança em sala de cinema, em Jataí

A Polícia Militar de Goiás (PMGO) prendeu um homem, de 31 anos, suspeito de estuprar a cunhada de 8 anos dentro de uma sala de cinema de um shopping, em Jataí, no sudoeste goiano. Prisão ocorreu na última terça-feira, 2, após o pai da vítima denunciar o caso para a polícia.

A PMGO aponta que, por volta das 00h10 de terça-feira, equipes realizavam patrulhamento pelo Setor Antena quando foram abordados por uma família em um veículo. O pai da criança parou a viatura e denunciou que a filha havia sido tocada várias vezes pelo genro.

No depoimento, o homem contou à equipe que os filhos foram ao cinema acompanhados do genro e que, no local, o irmão da vítima viu o momento em que o cunhado passou a mãe nas partes íntimas da irmã. Ele contou ao pai, que decidiu ir até a delegacia para denunciar o crime, mas encontrou os policiais e relatou o ocorrido, informando onde o suspeito morava.

Após ouvir o relato, a equipe se deslocou para o endereço do suspeito. O cunhado da vítima estava no local e, ao ser abordado, confessou ter prático os fatos alegados contra a criança.

Diante dos fatos, a equipe conduziu os envolvidos até a delegacia da Polícia Civil para que fosse tomadas medidas cabíveis. Os militares acionaram o Conselho Tutelar, que conversou com a família e se inteirou do assunto.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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