Curso de formação para empreendedores no Senac Petrolina: inscrições abertas até sexta-feira (10)

Curso para empreendedores no Senac em Petrolina tem inscrições abertas até sexta-feira (10)

A iniciativa gratuita é uma parceria do Instituto com o Sebrae, com objetivo de promover inovação e qualificação na gestão de empreendimentos.

O Forme Empresarial objetiva capacitar novos empreendedores e aqueles que já estão no mercado e buscam aprimorar suas habilidades. — Foto: Guilherme Lostt – Maker Mídia

Estão abertas as inscrições gratuitas para um curso de formação para empreendedores, na unidade do Senac em Petrolina, Sertão de Pernambuco. O objetivo é capacitar tanto novos empreendedores quanto aqueles que já estão no mercado e buscam aprimorar suas habilidades. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até a sexta-feira (10) através de uma página do Senac.

O curso, denominado Forme Empresarial, é uma oportunidade de capacitação para Microempreendedores Individuais (MEIs), empreendedores informais e para quem quer abrir seu próprio negócio. A formação tem como base um programa focado no desenvolvimento de competências empreendedoras.

Com 99 horas de duração, o curso busca promover a qualificação dos participantes por meio do fortalecimento da autoestima como elemento transformador. Além disso, busca desenvolver habilidades essenciais para a gestão e inovação nos negócios, posicionamento como gestor e formalização de negócios.

Dividido em duas turmas, uma no período da tarde, das 14h às 17h, e outra à noite, das 18h30 às 22h, o curso oferece uma estrutura completa, incluindo material didático prático e fardamento para os alunos. Uma palestra será realizada na segunda-feira (13), no Senac Petrolina, oferecendo aos participantes uma visão geral sobre os benefícios e o conteúdo do curso.

O Forme Empresarial tem parceria entre a instituição e o Sebrae, com realização do Instituto Fecomércio. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (87) 3983-7602 | 7603| 7626 |WhatsApp: 98874-8456.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Maconha Medicinal: Produção na 1ª Fazenda Urbana de Cannabis do Brasil

Maconha medicinal: saiba como são fabricados os medicamentos da primeira fazenda urbana de cannabis do Brasil

Unidade da associação Aliança Medicinal, de Olinda, opera desde 2023. Produtos são usados no tratamento de doenças como depressão, epilepsia e Parkinson.

Ricardo Hazin, diretor-executivo da Aliança Medicinal, explica como funciona fazenda urbana de cannabis [https://s02.video.glbimg.com/x240/13247533.jpg]

Utilizada para fins terapêuticos, mas estigmatizada por conta de seu uso recreativo, a maconha já conta com um novo status e começa a ser cultivada em escala industrial no Brasil. Um exemplo disso é a fábrica da associação Aliança Medicinal, a primeira “fazenda urbana” de cannabis do país, localizada em Olinda [https://DE.DE.DE/pe/pernambuco/cidade/olinda/] (veja vídeo acima).

✅ Receba no WhatsApp as notícias do DE PE [https://www.whatsapp.DE/channel/0029Va7wmCV8F2pFDVgE0L2j]

Segundo a instituição criada em 2020, a unidade funciona desde março de 2023, quando a associação obteve autorização da Justiça para cultivar a erva e produzir remédios à base de maconha [https://DE.DE.DE/pe/pernambuco/noticia/2023/03/02/justica-federal-autoriza-associacao-de-olinda-a-plantar-maconha-e-produzir-medicamentos-a-base-da-planta.ghtml].

As medicações consistem em óleo extraído das flores da planta fêmea da cannabis e são usados no tratamento de doenças como depressão, epilepsia e Parkinson. Os produtos terapêuticos não geram os efeitos psicoativos da droga.

A “fazenda” funciona dentro de um galpão numa área de mil metros quadrados, no bairro da Vila Popular, em Olinda, no Grande Recife. No local, as mudas são cultivadas e mantidas em dez contêineres a temperaturas que variam de 22 a 30 graus até o momento em que o extrato da flor é retirado para a produção do óleo (confira abaixo o processo de fabricação).

“A gente desenvolveu um módulo produtivo, automatizado, em que a gente consegue simular as estações do ano e dar a melhor condição de que a planta precisa para desenvolver as substâncias necessárias para fazer o medicamento”, explicou o diretor-executivo da Aliança Medicinal e engenheiro agrônomo Ricardo Hazin Asfora.

O local produz em torno de 2 mil frascos de 30 mililitros por mês, a um custo médio que vai de R$ 150 a R$ 500. Os valores correspondem ao preço dos produtos distribuídos pela entidade, que hoje tem cerca de 9 mil associados em todos os estados do país.

Além do produto, os usuários pagam pelo frete, que custa a partir de R$ 10 para o Grande Recife, R$ 45 para outros estados do Nordeste e R$ 70 para as demais regiões.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp