O processo deve-se a uma entrevista à rádio CBN em que o chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba disse que Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski formam “uma panelinha que manda uma mensagem muito forte de leniência a favor da corrupção”.
O procurador chamou os três ministros do STF de “os três mesmos de sempre do Supremo (…), que tiram tudo de Curitiba e que mandam tudo para a Justiça Eleitoral e que dão sempre os habeas corpus”.