Damares e Michele Bolsonaro vem para Goiânia para a assinatura dos contratos para construção da Casa da Mulher Brasileira

Neste sábado, 12, a Prefeitura de Goiânia, através da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres (SMPM), promove cerimônia de assinatura dos contratos para a construção da Casa da Mulher Brasileira na capital. O evento conta com as presenças do prefeito Iris Rezende, da  primeira dama Michelle Bolsonaro e da Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

Além da assinatura para a construção da Casa da Mulher Brasileira e dos Termos de Execução de cursos de qualificação para mulheres, Goiânia receberá a entregada de cestas básicas para mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

No dia, serão assinadas ainda autorizações para construção das Casas da Mulher Brasileira de Jataí e de Cidade Ocidental, assim como o repasse para a compra de oito viaturas para a Patrulha Maria da Penha.

Saiba mais

Em julho de 2020, a Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves anunciou a implementação da Casa da Mulher Brasileira em Goiânia, através da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres.

A Casa da Mulher Brasileira é um centro de atendimento especializado no atendimento de mulheres em situação de violência doméstica. A obra objetiva prestar o acolhimento, atendimento humanizado e o encaminhamento da denúncia de forma ágil e especializada.

A unidade em Goiânia será do tipo I, possuirá uma área construída de 3.600m². No ambiente estarão reunidos: Juizado Especial, Núcleo Especializado da Promotoria, Núcleo Especializado da Defensoria Pública, Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher, Alojamento de passagem, Brinquedoteca e Fraldário. As mulheres também poderão contar como o apoio psicossocial e capacitação para autonomia econômica.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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