D’Angelo, um dos maiores nomes do neo soul, faleceu aos 51 anos nesta terça-feira (14). Reconhecido por álbuns como ‘Voodoo’ e ‘Brown Sugar’, o cantor e compositor deixou um legado marcante no mundo da música. A notícia da sua morte foi confirmada pela família à revista “Variety”.

“A estrela brilhante da nossa família se apagou nesta vida… Após uma batalha corajosa contra o câncer, anunciamos com o coração partido que Michael D’Angelo Archer, também conhecido como D’Angelo, nos deixou hoje, 14 de outubro de 2025. Ele deixou para trás memórias queridas e um legado musical emocionante que jamais será esquecido”, afirmou a família em comunicado.

D’Angelo foi uma figura emblemática do neo soul, um estilo que fusiona elementos do R&B, hip hop e jazz em suas melodias. Com seus álbuns aclamados pela crítica, ele conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo e se estabeleceu como uma influência importante dentro do gênero. Sua música era caracterizada pela fusão única de diferentes estilos musicais.

Em uma entrevista à revista “Rolling Stone” americana em 2024, D’Angelo revelou que estava trabalhando em um novo álbum para suceder “Black Messiah”. Com planos futuros e uma carreira ainda em ascensão, sua morte repentina chocou o mundo da música e deixou os fãs em luto.

Além de ser um músico talentoso, D’Angelo também era pai de dois filhos e uma filha. Infelizmente, ele havia perdido a mãe de seu primeiro filho, Angie Stone, em um trágico acidente de carro no mesmo ano. A família e os fãs lamentam a perda do artista e celebram sua contribuição única para a história da música.

A música de D’Angelo continuará a ecoar nos corações dos ouvintes, mantendo viva a sua memória e o seu legado. Sua habilidade de unir diferentes estilos musicais de forma magistral deixou uma marca indelével na indústria musical. Que sua arte continue a inspirar gerações futuras e que ele descanse em paz.