Daniel defende parceria com rede privada para melhorar a saúde

“Vamos promover parcerias para ampliação da nossa rede de atendimento através dos hospitais privados porque a partir do momento em que se aumenta a rede do nosso Estado, estabelecendo convênio com hospitais e clínicas populares”

O candidato ao governo pela Coligação “Novas Ideias, Novo Goiás” (MDB, PP, PRB e PHS), Daniel Vilela (MDB), defendeu, na noite desta quinta-feira (30), que o Estado firme parcerias com a rede privada para ampliar o atendimento em saúde. Este é um dos principais pontos do plano de gestão do emedebista, que se reuniu com lideranças e populares em Aparecida de Goiânia. “Vamos promover parcerias para ampliação da nossa rede de atendimento através dos hospitais privados porque a partir do momento em que se aumenta a rede do nosso Estado, estabelecendo convênio com hospitais e clínicas populares”, disse.

O atendimento em saúde é descrito no plano de governo no eixo Amparar e engloba programas que prevêem desde a prevenção até o atendimento emergencial e de alta complexidade. O projeto do emedebista visa usar a tecnologia para interconectar as áreas de atuação do Estado. Um exemplo é o Projeto Mais Dignidade, que prevê que as famílias beneficiárias dos programas sociais tenham acesso prioritário ao atendimento de saúde em caráter preventivo, eletivo e especializado. O programa prevê ainda prioridade em outras áreas de atendimento do Estado, como vagas em creches e escolas, programas habitacionais e de formação profissionais para jovens e adultos.

Participaram do evento o candidato a senador Vanderlan Cardoso (PP), os candidatos a deputado estadual Ozair José e Max Menezes (ambos MDB), a esposa de Daniel, Iara Netto Vilela, e o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB). “Daniel vai fazer por Goiás o que já tem feito aqui por Aparecida e, eu como prefeito, posso dizer para vocês: ele tem sido fundamental para a transformação da nossa numa das melhores cidades para se viver em Goiás”, disse Gustavo, em referência ao trabalho de Daniel como deputado federal.

 

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp