Daniel Vilela diz que nova Câmara de Aparecida garante mais dignidade aos vereadores e à população

O governador em exercício Daniel Vilela e o presidente da Câmara de Vereadores de Aparecida de Goiânia, André Fortaleza, inauguraram na noite de segunda-feira (24/06) a nova sede do Poder Legislativo municipal. O local leva o nome de Palácio Léo Mendanha, uma homenagem ao ex-vereador, ex-deputado estadual e pai do ex-prefeito da cidade, Gustavo Mendanha.

As obras da nova Câmara, situada à Rua Gervásio Pinheiro, no Setor Solar Central Park, bem próxima à Cidade Administrativa Maguito Vilela, consumiram R$ 22 milhões em recursos acumulados pelo Legislativo com economias feitas mensalmente do duodécimo repassado pela prefeitura.

“Aparecida precisava de um prédio que garantisse mais dignidade à atuação dos vereadores e à população, que será melhor recebida nesta Casa de Leis e terá, assim, condições de participar mais ativamente das discussões sobre o município. Esta é a casa do povo”, destacou Daniel, em entrevista coletiva logo após descerrar a faixa que inaugurava oficialmente a nova sede.

O prefeito de Aparecida, Vilmar Mariano, lembrou que foi ele o responsável, em dezembro de 2018, quando estava à frente da presidência da Câmara, pela definição da área onde o novo prédio foi construído. “É impressionante a qualidade desta obra”, sublinhou. “Quando fazemos bom uso do dinheiro público conseguimos viabilizar um prédio deste porte”, ressaltou o presidente André Fortaleza.

O ex-prefeito Gustavo Mendanha discursou em nome dos irmãos, Danilo e Taís, e da mãe, Sônia Melo, viúva de Léo Mendanha. “Tenho muito orgulho do meu pai, sobretudo pela imensa contribuição que ele deu para o desenvolvimento de Aparecida” disse, ao lado da esposa Mayara. “Uma justa homenagem pelo tanto que ele lutou por Aparecida. Léo foi um grande líder político, um empreendedor e um desbravador desta cidade”, acrescentou Daniel.

Estrutura

O projeto inicial para construção de uma nova sede para os vereadores de Aparecida, que trabalhavam em um espaço alugado e bastante limitado, data de 2009. Entre lançamentos de “pedras fundamentais”, escolha de novas áreas e paralisação das obras, passaram-se 15 anos.

A nova Câmara foi construída para acomodar 32 parlamentares – atualmente são 25 – além dos cinco membros da Mesa Diretora, que ficarão na parte superior do plenário. Há também uma galeria com 150 assentos para o público. As instalações do Poder Legislativo ainda têm placas solares para geração de energia limpa, além de outros itens tecnológicos e sustentáveis.

Também participaram da inauguração o presidente do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Joaquim de Castro; o deputado federal Professor Alcides; os ex-deputados federais Leandro Vilela, João Campos, Euler Morais e Chico Abreu; os ex-deputados estaduais Max Menezes e Fred Rodrigues; e o empresário e presidente licenciado da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel; além do prefeito de Abadia de Goiás, Wander Saraiva; e do ex-prefeito de Aparecida, Ademir Menezes.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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