Daniel Vilela enaltece obras sociais da Assembleia de Deus em reunião com pastores

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O governador em exercício Daniel Vilela destacou a importância do trabalho social desempenhado pelas igrejas, durante encontro com pastores da Assembleia de Deus Ministério Vila Nova e da Assembleia de Deus Ministério Fama, neste sábado, 06, em Goiânia. “A Igreja tem uma responsabilidade muito grande, desempenha papel importantíssimo. O poder público infelizmente não consegue atender a tudo e a todos. Não fosse a igreja, milhares de pessoas estariam desamparadas, materialmente e espiritualmente”, afirmou.

Neste sentido, falou das ações de amparo, combate e recuperação de dependência química, “que é o grande desafio que o mundo enfrenta, que o País enfrenta, o Estado enfrenta”.

Daniel salientou ainda que a atual gestão busca sempre parcerias em prol da população, especialmente dos mais vulneráveis. “Vocês têm um trabalho exemplar. Conte com nosso apoio, apoio do governo e comigo, na condição de vice-governador, para ser interlocutor junto ao governador e demais órgãos, para que a gente possa estar mais presentes nestes projetos liderados pela Igreja”.

A reunião extraordinária de obreiros acontece todo primeiro sábado do mês e reúne líderes de todo o Estado. O convite para a participação no encontro partiu do ex-deputado estadual Rafael Gouveia, filho do pastor Josué Gouveia, líder da Assembleia de Deus Ministério Vila Nova.

“Caiado sempre teve muito carinho conosco, com a Igreja, reconhecendo o trabalho da Igreja, de cada um dos nossos irmãos. Um trabalho social que a Igreja faz, que com certeza ajuda muito o governo, recuperando vidas”, pontuou o religioso, ao mencionar a visita realizada pelo governador à Igreja, no fim do ano passado. “Temos procurado cumprir a nossa missão, como igreja e como parceiro do poder público. Sabemos que essa é nossa responsabilidade”, corroborou Abinair Vargas, líder do Ministério Fama.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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