Daniel Vilela receberá título de cidadão goianiense

O deputado federal Daniel Vilela (PMDB) receberá o título de cidadão goianiense, concedido pela Câmara Municipal. O pedido foi feito pelo vereador Vinícius Cirqueira (PROS) e aprovado por unanimidade na sessão desta quarta-feira (5). A data da entrega do título ainda será marcada.

“É uma honra receber esse título na Câmara Municipal de Goiânia, onde iniciei minha vida pública. Encaro como um reconhecimento ao nosso trabalho e ao nosso carinho com Goiânia”, afirma o homenageado. Nascido em Jataí, Daniel Vilela foi eleito vereador em Goiânia em 2008, com 8.283 votos, a 6ª maior votação naquele pleito, e exerceu a função até 2010, quando foi eleito deputado estadual.

“Sou natural de Jataí, mas morei a vida toda em Goiânia, onde também constituí minha família. Tenho um carinho especial pela cidade e acredito que demonstro isso por meio dos mandatos que exerço”, afirma. O deputado federal já destinou desde 2015 mais de R$ 2 milhões em emendas parlamentares para a capital.

São recursos para entidades que desenvolvem relevantes trabalhos na área de saúde, como a Casa de Eurípedes, a Associação Goiana de Combate ao Câncer e a Santa Casa de Misericórdia, até verba para a readequação de praças e estruturação da Universidade Federal de Goiás (UFG).

“O deputado Daniel é fruto político da capital goiana. O atestado disso foram as votações que sempre teve aqui, com toda certeza, por ter contribuído com Goiânia. Nada mais justo dar a ele esse título”, afirma o autor da proposta, Vinícius Cirqueira. “Daniel Vilela foi vereador por essa Casa, deputado estadual, deputado federal e é um jovem que tem abrilhantado, percorrido todo o estado demonstrando a capacidade da juventude”, complementou o vereador.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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