DataFolha: Lula vai a 47% e mantém chance de vitória no 1° turno

Lula e Bolsonaro Nordeste

Faltando apenas 9 dias do primeiro turno das eleições o ex-presidente Lula (PT), segue liderando as pesquisas de intenções de votos. Segundo a última DataFolha, divulgada na quinta-feira, 22 o petista tem 47% da preferência dos eleitores entrevistados.

O atual presidente Jair Bolsonaro (PL), alcançou 33% a diferença nesse momento, segundo os números da DataFolha entre os dois primeiros colocados na corrida presidencial é de 14 pontos.

Em relação a pesquisa DataFolha, divulgada em 15 de setembro, Lula avançou 2 pontos positivos e Bolsonaro se manteve estável. Assim, no levantamento anterior a diferença era de 12 pontos percentuais.

Ainda de acordo com a nova pesquisa Ciro Gomes (PDT) tem 7% e Simone Tebet (MDB) tem 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) tem 1%. Os demais candidatos não pontuaram. Não sabem são 2%. Os números são do cenário estimulado.

Nos votos válidos (que não levam em conta os votos nulos, brancos e indecisos), Lula tem 50%. Segundo o Datafolha, não é possível afirmar se a eleição será ou não decidida no primeiro turno.

A pesquisa, encomendada pela TV Globo e Folha de São Paulo, ouviu 6.754 pessoas em 343 municípios entre os dias 20 e 22 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-04180/2022.

2º turno

A pesquisa também simulou um segundo turno entre os dois candidatos que polarizam as eleições que acontecerão no dia 2 de outubro:
Lula (PT): 54% (eram 54% na pesquisa anterior)
Bolsonaro (PL): 38% (eram 38% na pesquisa anterior)

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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