De desempregado a campeão uruguaio: a trajetória de superação de Léo Coelho no futebol

Das cinzas à glória, o jogador brasileiro Léo Coelho atravessou um período de incertezas e dificuldades antes de se tornar campeão uruguaio por Nacional e Peñarol, os maiores clubes locais do século 21. Após um período desempregado e quase desistir da carreira no futebol, um convite para um teste aos 26 anos mudou o rumo de sua vida. A superação de Léo é evidente em sua trajetória de sucesso no país de Luis Suárez, seu ex-companheiro de equipe, que o fez sentir que estava finalmente servindo para algo.

Durante oito meses sem emprego após jogar a Série A2 do Paulista de 2018, Léo encontrou uma chance de recolocação no futebol ao jogar a A-3 com o Comercial. No entanto, após o término do contrato, a falta de oportunidades significativas o levou a considerar trabalhar fora do esporte. Decidido a se tornar motorista de aplicativo, uma reviravolta inesperada no destino o levou a receber um convite para jogar no Fénix, do Uruguai, momento que marcou o início de sua transformação.

Com determinação e persistência, Léo rapidamente se destacou no Fénix, conquistando vitórias e realizando feitos históricos, como se tornar o único zagueiro a marcar um hat-trick no futebol uruguaio. Sua ascensão foi meteórica, passando de quase aposentado a herói da classificação para a Sul-Americana, estabelecendo-se como um jogador a ser seguido no Uruguai.

Após um sucesso em Nacional e Peñarol, Léo se consolidou como um jogador respeitado e valorizado no futebol uruguaio. Sua decisão de trocar de clube, indo do Nacional para o Peñarol, foi um desafio complicado, mas que trouxe novos desafios e conquistas. Atualmente, com contrato até 2025, Léo comemora seus feitos, incluindo o título uruguaio conquistado com o Peñarol.

Apesar do sucesso alcançado no Uruguai, Léo revela o desejo de novos desafios e a possibilidade de voltar ao Brasil para estar mais próximo de sua família. Se a oportunidade não surgir no Brasil, ele está aberto a explorar novos mercados e culturas, talvez nos Estados Unidos, Oriente Médio ou China. Sua fé, determinação e gratidão a Deus são pilares fundamentais em sua jornada de superação e sucesso no futebol.

A história de Léo Coelho é um testemunho de resiliência, perseverança e gratidão, mostrando que, mesmo diante das adversidades, é possível alcançar a glória. Seu exemplo inspira a persistência e a crença em que, com dedicação e fé, é possível superar os desafios e alcançar os objetivos, mesmo quando tudo parece estar contra. Léo Coelho é um verdadeiro exemplo de que as cinzas da descrença podem se transformar em glórias inimagináveis.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Atlético-MG: Zaracho lidera ranking de lesões em 2024 com 31 jogos perdidos

Número de lesões do Atlético-MG aumenta em 2024, e Zaracho é mais uma vez o principal desfalque

Meia argentino perde 31 jogos por conta de lesões e lidera quesito pelo terceiro ano consecutivo; veja balanço do DM

O Atlético-MG [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/] sofreu em mais uma temporada com o número elevado de lesões e viu Zaracho como seu principal desfalque. Pelo terceiro ano consecutivo, o argentino lidera o ranking de número de jogos perdidos por conta de lesões no elenco. Foram 31 partidas como desfalque.

Zaracho, jogador do Atlético-MG, foi quem mais perdeu jogos oficiais [https://ge.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2022/11/15/zaracho-e-quem-mais-desfalca-o-atletico-mg-por-lesoes-hulk-e-keno-vao-quatro-vezes-cada-ao-dm.ghtml] em 2022 por conta de três problemas na região da coxa. No ano passado, Zaracho teve uma lesão séria no tornozelo e dividiu o posto com Mariano [https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2023/12/28/baixas-medicas-do-atletico-mg-aumentam-em-2023-mariano-e-zaracho-sao-os-que-mais-vao-ao-dm.ghtml].

O meia também foi o atleta com mais idas ao departamento médico em 2024. Foram dois problemas no músculo posterior da coxa esquerda e duas paradas por contas de problemas no quadril. Zaracho sofreu com uma pubalgia em junho e, depois, parou por 17 partidas por conta de uma cirurgia para corrigir uma hérnia na região inguinal.

O Galo registrou leve aumento no número de baixas médicas em relação a 2023. Foram 37 contusões no ano passado, contra 42 em 2024. Um crescimento de 13,5%. A equipe mineira foi o 7º time da Série A com mais problemas clínicos no ano, ao lado do Grêmio. Ficou atrás de Fluminense (53), São Paulo (47), Juventude (46), Internacional (45), Bragantino (44) e Fortaleza (43).

Além de Zaracho, outros quatro jogadores passaram por cirurgias em 2024: Paulo Vitor (rompimento do ligamento do tornozelo esquerdo); Everson (fratura exposta no dedo mínimo); Cadu (ruptura do ligamento cruzado anterior e dos meniscos lateral e medial do joelho direito); e Paulinho (fissura óssea na canela direita).

A região que registrou mais problemas físicos no elenco do Galo foi a coxa, com 18 casos. O joelho aparece na sequência, com sete. Panturrilha e mão fecham o pódio. Confira o infográfico abaixo:

As informações levantadas para esta pesquisa foram retiradas no site oficial do Atlético-MG e apuradas junto aos setoristas do ge no dia a dia.

O recorte temporal deste levantamento foi de 01 de janeiro de 2024 até a data da publicação desta matéria: 20 de dezembro de 2024. Todas as baixas médicas sofridas pelos jogadores fora desse universo temporal não entraram na pesquisa.

O critério para inclusão de um atleta no levantamento foi o veto pelo departamento médico de pelo menos uma partida oficial por motivo clínico. Todos os problemas médicos que impediram a escalação do jogador na equipe para a partida seguinte foram computados no levantamento. Jogadores poupados e com desgaste físico não entraram na conta assim como problemas fisiológicos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp