De Goiânia a Anhanguera: os maiores e menores colégios eleitorais de Goiás

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De Goiânia a Anhanguera: os maiores e menores colégios eleitorais de Goiás

Atualmente, o estado de Goiás soma 246 municípios. No total, são 4.870.354 eleitores que se preparam para o pleito deste ano, de acordo com dados de julho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Entre os colégios eleitorais goianos, Goiânia ostenta o maior número de votantes, enquanto Anhanguera apresenta o menor.

Os colégios eleitorais de Goiás

No estado de Goiás, Goiânia ocupa a primeira posição com folga entre os colégios eleitorais, com um total de 1.032.004 eleitores. Aparecida de Goiânia aparece logo atrás, com 334.859. Fechando a relação dos três maiores, está a cidade de Anápolis, com 286.671 eleitores.

Todas essas cidades possuem mais de uma zona eleitoral. Goiânia, por exemplo, tem nove. Aparecida e Anápolis têm três, cada, enquanto Rio Verde, o quarto maior colégio eleitoral de Goiás, com 142.441 votantes, soma duas zonas eleitorais.

A partir de Luziânia, o quinto maior colégio eleitoral do estado, todas as cidades contam com apenas uma zona eleitoral.

Entre os menores colégios eleitorais de Goiás, Anhanguera ocupa o topo da lista, com 1.234 eleitores. Lagoa Santa apresenta 1.601 votantes, enquanto Cachoeira de Goiás conta com 1.884. Fechando os cinco menores, estão as cidades de Aloândia, com 2.068 eleitores, e Nova Aurora, com 2.108.

Confira os 15 maiores colégios eleitorais do estado (número de eleitores):

  • Goiânia: 1.032.004
  • Aparecida de Goiânia: 334.859
  • Anápolis: 286.671
  • Rio Verde: 142.441
  • Luziânia: 125.775
  • Águas Lindas de Goiás: 107.255
  • Trindade: 89.447
  • Valparaíso de Goiás: 89.403
  • Senador Canedo: 83.963
  • Formosa: 75.027
  • Itumbiara: 74.512
  • Catalão: 74.399
  • Jataí: 71.896
  • Caldas Novas: 65.613
  • Planaltina: 61.018

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Gabinete de transição ganha reforço com Simone Tebet e Kátia Abreu 

Duas semanas após as eleições, o grupo de trabalho responsável pela transição do governo para a posse Lula ganhará reforços. Na lista de integrantes do gabinete que devem ser nomeados estão a ex-presidenciável Simone Tebet, a filha do cantor Gilberto Gil, Bela Gil, e a ex-ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Os nomes foram anunciados pelo vice-presidente eleito e coordenador do trabalho, Geraldo Alckmin,  nesta segunda-feira. Ao todo são 31 grupos técnicos.

Gil e Tebet fazem parte do tópico Desenvolvimento Social e Combate a Fome, enquanto Abreu de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. As áreas ainda sem nomes definidos são Infraestrutura, Minas e Energia, Previdência Social, Trabalho, Ciência, Tecnologia e Inovação, Desenvolvimento Agrário, Pesca e Turismo. (Veja abaixo todos os nomeados no gabinete de transição).

Na semana passada, a goiana Iêda Leal  foi incluída no grupo para cuidar do eixo e Igualdade Racial com outras seis pessoas, incluindo a ex-ministra da área na gestão de Dilma Rousseff, Nilma Gomes. As outras formações para discussão e planejamento são  Comunicação, Igualdade Racial, Direitos Humanos, Planejamento, Orçamento e Gestão, Indústria, Comércio, Serviços e Pequenas Empresas e Mulheres. 

Há 20 anos, uma lei federal garante acesso de uma equipe formada por 50  pessoas e de um coordenador a informações e dados de instituições públicas. A medida visa colaborar no planejamento de ações a partir da posse do presidente eleito. O trabalho está autorizado a  começar no segundo dia útil do anúncio do vencedor da eleição e deve ser finalizada até o décimo dia após a posse presidencial.

Confira a lista completa dos integrantes do gabinete de transição:

Economia

-Persio Arida, banqueiro, foi presidente do BNDES e do BC

-Guilherme Mello, economista, colaborou com o programa de Lula

-Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento de Dilma (PT)

-André Lara Resende, economista e um dos pais do Plano Real

Planejamento, Orçamento e Gestão

-Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento 

-Esther Dweck, professora da UFRJ

-Antônio Correia Lacerda, presidente do Conselho Federal de -Economia

-Enio Verri, deputado federal (PT-PR)

Comunicações

-Paulo Bernardo, ministro das Comunicações de Dilma

-Jorge Bittar, ex-deputado (PT)

-Cézar Alvarez, ex-secretário no Ministério das Comunicações

-Alessandra Orofino, especialista em economia e direitos humanos

Indústria, Comércio e Serviços

-Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES sob Lula e sob Dilma (2007-2016)

-Germano Rigotto, ex-governador do RS (MDB)

-Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea

-Rafael Lucchesi, Senai Nacional

-Marcelo Ramos, deputado federal (PSD-AM)

Micro e Pequenas Empresas

-Tatiana Conceição Valente, especialista em economia solidária

-Paulo Okamotto, ex-presidente do Sebrae

-André Ceciliano, candidato derrotado ao Senado pelo PT no Rio

-Paulo Feldmann, professor da USP

Desenvolvimento Social e Combate à fome

-Simone Tebet, senadora (MDB)

-André Quintão, deputado estadual (PT-MG), sociólogo e assistente social

-Márcia Lopes, ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Lula

-Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma Rousseff

-Bela Gil, apresentadora

Agricultura, Pecuária e Abastecimento

-Carlos Fávaro, senador (PSD-MT)

-Kátia Abreu, senadora (Progressistas-TO)

-Carlos Ernesto Augustin, empresário

-Neri Geller, deputado (PP-MT)

Cidades

-Márcio França, ex-governador de São Paulo (PSB)

-João Campos, prefeito do Recife (PSB)

Desenvolvimento Regional

-Randolfe Rodrigues, senador (Rede-AP)

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