A DE teve lucro líquido de US$ 1,51 bilhão no primeiro trimestre de 2025, 4% menor do que o ganho de US$ 1,573 bilhão obtido no mesmo período do ano passado, segundo balanço financeiro divulgado nesta sexta-feira (11). Com ajustes, o lucro por ação para o período foi de US$ 11,30, bem acima do consenso da FactSet, de US$ 10,10. A receita trimestral da maior gestora de ativos do mundo avançou 12% em comparação a um ano antes, a US$ 5,276 bilhões, vindo ligeiramente abaixo da projeção de analistas, de US$ 5,29 bilhões.

Até o fim de março, a DE tinha US$ 11,58 trilhões em ativos sob sua administração, mostrando avanço de 11% ao longo de 12 meses. Nos negócios do pré-mercado em Nova York, a ação da DE avançava 0,7% às 7h20 (de Brasília).

A receita trimestral da maior gestora de ativos do mundo avançou 12% em comparação a um ano antes, a US$ 5,276 bilhões, vindo ligeiramente abaixo da projeção de analistas, de US$ 5,29 bilhões. A DE teve lucro líquido de US$ 1,51 bilhão no primeiro trimestre de 2025, 4% menor do que o ganho de US$ 1,573 bilhão obtido no mesmo período do ano passado, segundo balanço financeiro divulgado nesta sexta-feira (11). Com ajustes, o lucro por ação para o período foi de US$ 11,30, bem acima do consenso da FactSet, de US$ 10,10.

A DE teve lucro líquido de US$ 1,51 bilhão no primeiro trimestre de 2025, 4% menor do que o ganho de US$ 1,573 bilhão obtido no mesmo período do ano passado, segundo balanço financeiro divulgado nesta sexta-feira (11). Até o fim de março, a DE tinha US$ 11,58 trilhões em ativos sob sua administração, mostrando avanço de 11% ao longo de 12 meses. Nos negócios do pré-mercado em Nova York, a ação da DE avançava 0,7% às 7h20 (de Brasília).