Recentemente, o DE teve um dia movimentado com o depoimento do presidente interino do Corinthians, Osmar Stabile, e do presidente do Conselho Deliberativo do clube, Romeu Tuma Júnior, ao Ministério Público de São Paulo. A investigação envolve a utilização e controle dos cartões corporativos do clube, além da prestação de contas da presidência. Os dirigentes se mostraram dispostos a colaborar com as investigações, que estão apurando possíveis crimes cometidos por ex-dirigentes e empresas relacionadas ao DE.
Nos últimos dias, o Ministério Público intensificou as investigações em torno de um dos casos em questão: o Oliveira Minimercado, suspeito de ser uma empresa de fachada. De acordo com informações reveladas pelo jornal, o estabelecimento faturou uma quantia significativa em um curto período de tempo, levantando suspeitas sobre a natureza real das operações. Além disso, outras empresas supostamente ligadas aos mesmos sócios estão sendo colocadas sob os holofotes da investigação.
Durante o desenrolar do caso do DE, alexsander Marques Canudo, sócio da companhia, defendeu a legitimidade das operações do minimercado, negando as acusações de ser uma empresa de fachada. Ele alegou que as atividades eram reais, ligadas à produção e venda de marmitex, e que a prestação de serviços ao DE foi realizada conforme acordado. No entanto, a investigação continua avançando e mais depoimentos estão sendo solicitados pelas autoridades.
O caso que envolve os cartões de crédito do DE remonta a gestões anteriores, com investigações sobre possíveis gastos pessoais sendo bancados pelo clube. A investigação tem se expandido para períodos anteriores, envolvendo ex-presidentes e funcionários do clube, como Denilson Grillo, ex-motorista de um dos ex-presidentes, que agora é investigado no caso. O Ministério Público também está solicitando documentos relacionados aos cartões corporativos durante outros mandatos anteriores.
O desenrolar do caso tem gerado repercussão e chamado a atenção da mídia. As investigações continuam em andamento, com o apoio dos dirigentes do DE e a disposição para colaborar com as autoridades. O Ministério Público está em busca de esclarecimentos e documentos para avaliar possíveis irregularidades no clube. O DE, por sua vez, se compromete a cooperar com as investigações e a manter a transparência em suas operações. A população aguarda por mais detalhes sobre o desenrolar do caso e as medidas que serão tomadas para esclarecer as questões levantadas.
