Decisão judicial determina reintegração de candidatos eliminados por erro no CNU

Com o adiamento da divulgação dos resultados do Concurso Nacional Unificado (CNU) e uma judicialização em andamento, a Justiça Federal determinou a reintegração dos candidatos eliminados por erro no preenchimento do gabarito, aqueles que não preencheram a “bolinha”. A decisão da 2ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Tocantins beneficiará milhares de concorrentes em todo o país. Após a aplicação do CNU, em agosto, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos eliminou candidatos que não preencheram a identificação no cartão de respostas. O certame contou com cadernos de prova de várias versões para evitar colas, onde os candidatos precisavam pintar uma bolinha e escrever uma frase na capa. Além disso, houve reclamações sobre a falta de ferramentas acessíveis durante o exame. O governo recorreu da decisão.

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Ameaça do novo míssil balístico russo Oreshnik utilizado em ataque na Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, chocou o mundo ao anunciar a utilização de um novo míssil balístico de médio alcance em um ataque na região ucraniana de Dnipropetrovsk. O armamento, chamado de Oreshnik, despertou preocupações internacionais devido à sua capacidade letal e alcance impressionante. A declaração de Putin acendeu alertas em diversos países ocidentais, que temem a ameaça representada por essa nova tecnologia militar russa.

A revelação de Putin sobre o Oreshnik gerou especulações e debates sobre as implicações desse armamento nas relações internacionais. A Rússia sempre foi conhecida por sua postura assertiva na arena militar, e a introdução do Oreshnik apenas reforça essa reputação. O míssil balístico de médio alcance tem a capacidade de atingir alvos com precisão e rapidez, o que o torna uma arma altamente eficaz em conflitos.

A comunidade internacional teme que a existência do Oreshnik possa desencadear uma nova escalada de tensões entre a Rússia e o Ocidente. Países da OTAN estão reavaliando suas estratégias de defesa e monitorando de perto os movimentos russos. O uso do novo míssil balístico em um ataque na Ucrânia demonstra a determinação de Putin em fortalecer o poderio militar russo e desafiar a hegemonia ocidental.

Os especialistas militares estão analisando minuciosamente as características e capacidades do Oreshnik para entender melhor seu impacto no cenário geopolítico global. O armamento russo tem o potencial de mudar o equilíbrio de poder no mundo, levando as potências ocidentais a reavaliarem suas estratégias de segurança e defesa. O temor de uma nova corrida armamentista é real, e a existência do Oreshnik só intensifica essa preocupação.

A decisão de Putin de utilizar o Oreshnik em um ataque na Ucrânia foi um sinal claro de que a Rússia está disposta a desafiar as normas internacionais e impor sua vontade de forma agressiva. O impacto desse movimento pode ser sentido em todo o cenário político mundial, com os líderes ocidentais buscando formas de conter a crescente influência russa. O Oreshnik representa mais do que um simples armamento, é um símbolo do poder e da determinação russa em dominar o cenário global.

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