Defensoria Pública de Goiás publica edital para concurso com 47 vagas

A Defensoria Pública de Goiás (DPE-GO) publicou o edital para o III Concurso da 3ª Categoria da Carreira de Defensora Pública ou Defensor Público do Estado. Ao todo são ofertadas 47 vagas e cadastro reserva, dentre elas 34 destinadas à ampla concorrência, nove reservadas a integrantes da população negra, uma à indígena, uma à quilombola e duas para portadores de deficiência. A remuneração prevista é de R$ 27.174 por mês. As inscrições, que começam no dia 05 de julho e terminam no dia 06 de agosto deste ano, são realizadas por meio do site. Será cobrada uma taxa de R$ 255 reais.

O concurso será divido em quatro fases, sendo a prova escrita objetiva, provas discursivas, prova oral, todas com capacidade classificatória ou eliminatória, por fim, a avaliação de títulos. A previsão é que a primeira etapa seja realizada no dia 12 de setembro deste ano.

O edital nº 01/2021 foi publicado no Diário Oficial do Estado, nesta quinta-feira (27/5). Dentre os requisitos para o cargo de Defensoria Pública estão regularidade com as obrigações eleitorais e com o serviço militar, ter formação em Direito e exercer atividade jurídica no mínimo três anos, ser brasileiro ou ter nacionalidade portuguesa nos termos da Constituição Federal, entre outros aspectos.

As vagas ofertadas referem-se às decorrentes de vacância até dezembro de 2020, sem prejuízo de composição de cadastro de reserva para o preenchimento das vagas existentes, como também as que venham a ficar disponíveis durante a validade do concurso conforme as disponibilidades orçamentárias.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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