A defesa de Bolsonaro solicita ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorização para que o ex-presidente receba atendimento médico devido ao agravamento de crises persistentes de soluço. Desde o dia 4 de agosto, Bolsonaro está em prisão domiciliar por descumprir ordens judiciais. Em agosto, ele recebeu permissão para realizar exames em um hospital particular em Brasília devido a episódios de soluços e vômitos.
Em uma aparição de cerca de 20 minutos na manhã de quinta-feira, 11 de setembro de 2025, em frente à casa onde cumpre prisão domiciliar, a pena de Bolsonaro foi fixada pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal em 27 anos e três meses de regime inicial fechado. A condenação se deu por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A decisão foi baseada no voto do relator Alexandre de Moraes.
A ligação entre Trump e Lula deixou Bolsonaro fora da mesa de negociação, evidenciando o isolamento político do ex-presidente. A situação de Bolsonaro se tornou mais delicada com o agravamento de seus problemas de saúde, que resultaram na solicitação de autorização para visita médica. A defesa busca garantir que Bolsonaro receba o atendimento necessário diante dos episódios persistentes de soluço.
A defesa de Bolsonaro está empenhada em assegurar que ele tenha acesso aos cuidados médicos adequados durante seu período de prisão domiciliar. A preocupação com a saúde do ex-presidente em meio aos agravamentos das crises de soluço levou a solicitação de autorização para a visita médica. Com a decisão do Supremo Tribunal Federal em relação à sua pena, a defesa busca garantir que Bolsonaro tenha atendimento médico adequado.